O que começou como mais uma manhã comum na movimentada Rodovia Cônego Domenico Rangoni, em São Vicente, terminou em caos e sirenes. Por volta das 9h30 desta terça-feira (08), o tráfego fluindo normalmente foi interrompido por uma colisão daquelas que fazem a gente tremer só de imaginar.
Um carro de passeio e um caminhão — dois gigantes de metal se encontrando da pior maneira possível. O impacto foi tão violento que deixou marcas profundas na pista e, claro, nas pessoas envolvidas.
O resgate contra o tempo
Três pessoas, todas ocupantes do veículo menor, ficaram presas nas ferragens. A situação era tensa, daquelas que fazem os segundos parecerem horas. O Samu e o Corpo de Bombeiros chegaram rapidamente — heróis do asfalto que trabalham sob pressão constante.
Duas mulheres e um homem, cujas identidades ainda não foram divulgadas, precisaram ser retirados com cuidado extremo dos destroços. Você já parou pra pensar no trabalho desses profissionais? Cortar metal torcido sem machucar ainda mais quem já está sofrendo — é quase uma arte.
Estado dos feridos
Eis o que mais importa:
- Duas vítimas em estado grave — foram levadas para a Santa Casa de Santos, unidade de referência para traumas como esses
- Uma terceira pessoa com ferimentos moderados — encaminhada para o Hospital Municipal de São Vicente
- Todos conscientes, mas com lesões que exigem atenção médica imediata
A rodovia, claro, virou um pandemônio. Aquela lentidão que irrita qualquer um, mas que nesses momentos a gente entende ser necessária. A Polícia Rodoviária fez o trabalho de desvio — tentando manter o fluxo enquanto investigava o que aconteceu.
E agora?
O que teria causado essa tragédia? Excessos de velocidade? Distração? Falha mecânica? As perguntas ficam no ar enquanto as equipes trabalham nos detalhes. A pista precisou ser parcialmente interditada, o que deve afetar o trânsito na região por algumas horas.
É mais um daqueles acidentes que nos fazem refletir sobre como a sorte pode mudar em uma curva — ou numa reta, como foi o caso. Três vidas alteradas para sempre num piscar de olhos, famílias que recebem aquela ligação que ninguém quer receber.
Enquanto isso, nas estradas do país, a vida — e a morte — continuam seu curso implacável.
