
O Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu abrir mão da relatoria da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) após um argumento contundente do deputado Felipe Motta (PL-SC). O episódio, que ocorreu nos bastidores do Congresso, revela uma disputa estratégica entre os partidos.
O que motivou a decisão do PT?
Segundo fontes próximas às negociações, Motta apresentou um raciocínio que destacava a necessidade de neutralidade na relatoria da LDO, considerando a complexidade do tema e os interesses diversos em jogo. O PT, inicialmente interessado no cargo, avaliou que a proposta tinha mérito e optou por recuar.
Impactos na tramitação da LDO
A decisão do PT pode acelerar a votação da LDO, evitando atritos partidários. Especialistas apontam que a medida reflete um pragmatismo político, já que a relatoria neutra tende a facilitar consensos em um ano eleitoral.
Reações dos envolvidos
- Felipe Motta (PL-SC): Defendeu que a relatoria fosse conduzida por um nome técnico, sem vínculos partidários fortes.
- Líderes do PT: Ressaltaram que a prioridade é garantir um orçamento equilibrado, independentemente de quem relata.
O desfecho surpreendeu observadores, mas foi visto como um exemplo de maturidade política em um cenário polarizado.