PF e Fiesp fecham acordo histórico: entenda os impactos na segurança pública
PF e Fiesp fecham acordo histórico com tecnologia de ponta

Eis que surge uma daquelas notícias que faz a gente pensar: "é, talvez as coisas possam mesmo mudar para melhor". A Polícia Federal e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) acabam de fechar um acordo de cooperação técnica — e olha, não é qualquer acordinho meia-boca não.

Pelo que circula nos corredores, a coisa é séria mesmo. A ideia central? Modernizar pra valer as investigações criminais através de — adivinhem — tecnologia de ponta. A Fiesp vai basicamente abrir seus cofres tecnológicos para a PF, oferecendo equipamentos de última geração, treinamento especializado e até mesmo suporte técnico de fazer inveja a muita empresa por aí.

O que muda na prática?

Bom, vamos aos detalhes suculentos que todo mundo quer saber. Imagina só: a PF ganha acesso a scanners de alta resolução, sistemas de análise de imagem que parecem saídos de filme de espionagem, e softwares de inteligência artificial capazes de cruzar dados numa velocidade alucinante. Não é pouca coisa.

E tem mais — porque sempre tem. A parceria prevê a realização de cursos e workshops ministrados por especialistas do setor industrial para os peritos federais. É a velha — e boa — troca de conhecimentos: a PF entende de investigação como ninguém, e a Fiesp domina a tecnologia com maestria.

Por que isso é importante?

Peraí, você pode estar se perguntando: "mas o que a indústria paulista ganha com isso?" Excelente pergunta. Além da óbvia contribuição para a segurança pública — que beneficia todo mundo, inclusive as empresas —, o acordo prevê que a PF vai auxiliar na investigação de crimes que afetam diretamente o setor produtivo. Estamos falando de fraudes, pirataria, contrabando... aquelas pragas que dão prejuízos bilionários às indústrias.

É uma daquelas situações raras onde todo mundo sai ganhando: a PF se moderniza, as empresas se protegem melhor, e a sociedade ganha com investigações mais ágeis e eficientes. Quem dera todas as parcerias público-privadas funcionassem assim, né?

O memorando de entendimento foi assinado pelo diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, e pelo presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva. Ambos destacaram — com razão, diga-se — o caráter "inovador e estratégico" da cooperação. Rodrigues chegou a dizer que o acordo "representa um salto quântico na capacidade investigativa da polícia". Bem, esperamos que sim!

Agora é torcer para que, daqui a alguns anos, a gente possa olhar para trás e dizer: "pois é, aquele acordo entre PF e Fiesp realmente fez diferença". Porque convenhamos — com a criminalidade evoluindo numa velocidade absurda, nada mais justo que as forces de segurança evoluam na mesma proporção.