Ministro do Turismo na Corda Bamba: Pressão do União Brasil ameaça expulsão e cargo no governo
Ministro do Turismo pressionado pelo partido pode ser expulso

A situação tá feia, e daquelas. O ministro do Turismo, que até outro dia parecia firme no cargo, agora segura a ponta sob um fogo cruzado dos próprios aliados. O partido União Brasil, de onde ele saiu, não tá nada feliz com a situação e a corda tá armada para um rompimento.

Não é brincadeira não. A expulsão do partido não é só uma ameaça distante — é uma possibilidade real, concretíssima, que paira sobre o ministério como uma nuvem pesada. E todo mundo sabe: se o partido puxar o tapete, o cargo vai junto. Sim, é daquelas entradas pela porta e saída pela janela.

O jogo político por trás dos holofotes

Por trás dos panos, a coisa é ainda mais complexa. O União Brasil não está apenas descontente; está ativamente pressionando para que o ministro seja cutucado — ou cortado — da legenda. E motivos não faltam, ainda que nem todos estejam totalmente claros para o grande público.

Rola uma insatisfação generalizada com o alinhamento político do ministro, que estaria mais próximo de grupos oponentes dentro do próprio governo. Ah, a política… Quem diria, né?

E agora, como fica o ministério?

Bom, se o pior acontecer — e a chance não é pequena —, a pasta do Turismo pode virar um jogo de cadeira musical. Quem entra? Quem sai? Quem segura as pontas de um setor que já anda tão fragilizado? Perguntas que ninguém quer responder, mas que todo mundo já começa a especular nos corredores de Brasília.

É aquela velha história: instabilidade política raramente combina com planejamento de longo prazo. E o turismo, que precisa justamente de continuidade, pode sair perdendo — e feio.

Enquanto isso, o ministro segue tentando se equilibrar na corda bamba. Mas convenhamos: com o partido sacando a faca, fica difícil não esperar pelo menos alguns arranhões. Ou talvez até coisa pior.