
Numa fala que ecoou como um soco na mesa, o presidente Lula deixou claro que não vai passar pano para abusos contra os mais vulneráveis. "Chega de palhaçada", disparou, com aquele jeito mineiro de quem não está pra brincadeira.
Durante evento em Brasília — aquela cidade que parece sempre estar no olho do furacão — o mandatário soltou o verbo sobre a necessidade urgente de colocar freios nas redes sociais. E o alvo? Proteger nossas crianças dos perigos que circulam na internet feito mosca em açougue.
O que está em jogo?
Pra quem acha que é exagero, Lula lembrou casos reais que fizeram sangrar o coração de qualquer pai ou mãe. Desde desafios perigosos até exposição precoce a conteúdos adultos, a lista de ameaças é longa como fila de banco.
- Dados mostram que 60% das crianças brasileiras já sofreram algum tipo de violência online
- O tempo médio que os pequenos passam nas redes dobrou desde a pandemia
- Psicólogos alertam para danos irreversíveis no desenvolvimento infantil
E olha que interessante: enquanto alguns países já meteram o pé na porta com leis duras, o Brasil ainda patina nesse debate. "Não podemos ficar pra trás", insistiu o presidente, com aquela cara de quem já viu muito na vida.
O outro lado da moeda
Claro que tem quem grite "censura!" aos quatro ventos. Mas Lula foi categórico: "Proteção não é censura, é dever de casa básico". Ele comparou a situação às leis que impedem venda de álcool para menores — ninguém acha isso absurdo, né?
Entre os especialistas, o clima é de "já deveria ter acontecido". Uma psicóloga infantil que acompanha casos há 15 anos me confessou: "Estamos lidando com uma geração traumatizada antes mesmo da puberdade". Assustador, não?
Enquanto isso, nas redes... bom, você já pode imaginar a enxurrada de memes e discussões acaloradas. Mas uma coisa é certa: quando o assunto é criança, o jogo muda de figura. Até os mais ferrenhos críticos do governo parecem concordar que "alguma coisa tem que ser feita".
E você, acha que regulamentação é o caminho? Ou será que estamos abrindo precedentes perigosos? Difícil dizer — mas o debate, esse já está mais quente que café de padaria.