
Pois é, meus amigos, a coisa ficou séria lá na Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Na tarde desta quinta-feira, os deputados deram um passo que pode mudar — e muito — como validamos documentos importantes.
O projeto do deputado Xuxu Dal Molin, aquele mesmo que sempre traz propostas polêmicas, passou em primeira votação. E olha, não foi por pouco não! A votação foi apertada, mas no final das contas a coisa rolou.
Mas qual é o ponto central dessa história toda?
Basicamente, a proposta exige que documentos com força jurídica tenham — atenção agora — assinatura física. Isso mesmo, aquela velha e boa canetada no papel. Nada de só carimbar digitalmente e pronto.
O que me deixa pensando: será que estamos voltando no tempo? Num mundo cada vez mais digital, essa exigência parece um tanto quanto... antiquada? Mas, por outro lado, quem nunca teve problema com documento digital que atire a primeira pedra!
Os detalhes que importam
- A proposta precisa passar por mais uma votação antes de virar lei
- Se aprovada, vale para documentos públicos e privados
- A assinatura digital continuaria válida, mas junto com a física
- O objetivo é dar mais segurança jurídica às transações
Não vou mentir: a discussão foi acalorada. Alguns deputados argumentaram que isso é um retrocesso, enquanto outros defenderam que é necessário para evitar fraudes. No fundo, no fundo, todo mundo quer a mesma coisa: documentos que possam ser confiáveis.
O que você acha? Boa ideia ou puro atraso? Me conta aqui nos comentários — tô curioso para saber a opinião de vocês!
Ah, e fiquem de olho: se a coisa passar na segunda votação, preparem-se para gastar mais tinta de caneta. Porque assinatura digital sozinha? Nem pensar!