
Parece que a OpenAI resolveu jogar pesado no tabuleiro da inteligência artificial. Nesta segunda-feira, a empresa desembarcou com uma bomba tecnológica: o GPT-4o, a mais nova versão do já famoso ChatGPT, que promete revolucionar nossa interação com as máquinas.
E não, não é só mais um updatezinho qualquer. A coisa é séria. A criatura agora enxerga, ouve e fala — literalmente. Quer dizer, aquela conversa meio robótica? Era ontem. O bicho agora até entende suas emoções pelo tom de voz. Assustador ou incrível? Você decide.
Multimídia na veia
Lembra quando a gente reclamava que o ChatGPT só sabia lidar com texto? Pois é, virou história antiga. Agora você pode:
- Jogar uma foto daquela planta misteriosa do quintal e perguntar se é venenosa
- Pedir pra traduzir um menu em chinês em tempo real
- Discutir um gráfico complexo como se fosse um colega de trabalho
E o melhor? Tudo isso acontece numa velocidade que deixaria até o Flash com inveja. A OpenAI garante que a resposta sai em meros 232 milissegundos — praticamente um piscar de olhos.
Preço que não dói
Aqui vem a surpresa agradável: toda essa mágica tecnológica continua grátis para usuários comuns. Quem quiser recursos extras pode assinar o GPT-4 Turbo, mas a versão básica já é capaz de coisas que pareciam ficção científica ano passado.
"Mas e a privacidade?" — você deve estar se perguntando. A empresa jura de pé junto que as conversas não viram material de treinamento. Alívio, né?
O pulo do gato
O que realmente diferencia essa versão é o tal do "raciocínio multimodal". Em português claro: o sistema agora conecta informações de texto, áudio e imagem como se fosse um detetive high-tech. Precisa analisar um contrato, um gráfico e um podcast sobre o mesmo assunto? Tudo junto e misturado.
E olha só a ironia: enquanto a gente ainda se atrapalha com controles remotos, a IA já evoluiu para entender comandos de voz cheios de gírias e sotaques. O futuro chegou — e veio falando "mano" e "véi".
Resta saber: até onde vai essa revolução? Se depender da OpenAI, parece que o limite é só o céu — e olhe lá.