
Parece que a Apple finalmente decidiu entrar na dança dos celulares dobráveis — e não vem de qualquer jeito. Depois de anos observando de camarote enquanto Samsung, Motorola e outras disputavam esse mercado, a maçã mordida prepara algo que pode, quem sabe, mudar completamente o jogo.
O que se comenta nos bastidores é fascinante: o primeiro iPhone dobrável deve trazer uma construção híbrida usando titânio e alumínio. Sim, você leu direito — a mesma liga super-resistente dos watches Ultra e o material leve dos MacBooks, agora num dispositivo que dobra.
Não é apenas mais um dobrável
Enquanto outros fabricantes optaram por aço inoxidável ou plástico, a Apple parece ter escolhido o caminho da sofisticação extrema. O titânio oferece uma resistência absurda — é o mesmo material usado em missões espaciais, cara — enquanto o alumínio mantém o conjunto surpreendentemente leve.
Imagine só: a durabilidade de um iPhone 15 Pro com a flexibilidade de um Galaxy Z Flip. Parece sonho, mas as evidências apontam que é exatamente isso que a gigante de Cupertino está preparando.
O que esperar dessa combinação?
- Resistência incomparável: O titânio é praticamente indestrutível no dia a dia
- Leveza impressionante: O alumínio garante que não vire um tijolo no bolso
- Design premium: Acabamento que só a Apple sabe fazer
- Preço salgado: Prepare o bolso — isso não vai ser barato
E olha, não é só sobre materiais. Rumores sugerem que a tela dobrável será fornecida pela Samsung — ironia do destino, não? A maior concorrente fornecendo o componente principal para o que pode ser seu maior concorrente.
Quando chega?
Bem, aqui é onde a coisa fica nebulosa. Alguns analistas apostam em 2025, outros juram que só em 2026. A verdade é que a Apple nunca foi de correr — prefere chegar atrasada com algo perfeito do que na hora com meias medidas.
O que me faz pensar: será que vale a pena esperar? Considerando os problemas que ainda assombram os dobráveis atuais — dobras visíveis, telas frágeis, preços exorbitantes — talvez a paciência da Apple seja mesmo a estratégia certa.
E você, está disposto a trocar seu iPhone tradicional por um que dobra? A resposta pode definir o futuro dos smartphones.