Imagine um mundo onde sua geladeira pede leite antes de acabar e os semáforos ajustam sozinhos o fluxo de trânsito. Parece ficção? Pois é justamente essa revolução que vai dominar as conversas no IoT Solutions Congress 2025, marcado para setembro em Curitiba.
Não é exagero dizer que o Paraná vai virar o epicentro da discussão tecnológica no país. E olha que a coisa tá séria: especialistas de 15 países já confirmaram presença, trazendo na bagagem desde projetos-piloto até aquelas soluções que fazem a gente pensar "por que não inventaram isso antes?".
O que esperar do evento?
Quem pensa que vai ser só papo técnico está redondamente enganado. A programação — que mistura palestras, workshops e até uma feira de exposições — promete:
- Demonstrações ao vivo de IoT aplicada à saúde, agricultura e mobilidade urbana
- Cases reais de cidades que já implementaram soluções inteligentes
- Um hackathon com prêmios para as ideias mais disruptivas
E tem mais: o prefeito de Curitiba adiantou que o evento servirá como vitrine para o projeto "Capital Inteligente", que pretende transformar a cidade num laboratório vivo de tecnologias urbanas. Quer preview? Já estão testando sensores que monitoram desde a umidade do ar até o desgaste do asfalto.
Por que isso importa?
Num país onde o sinal de Wi-Fi ainda some quando chove, discutir IoT pode parecer luxo. Mas os números contam outra história: só em 2024, o mercado brasileiro de Internet das Coisas cresceu 28%, puxado principalmente pelo agronegócio e cidades inteligentes.
"É uma janela de oportunidade que não podemos perder", defende a engenheira paulista Marina Rocha, uma das palestrantes confirmadas. "Temos desafios únicos que exigem soluções criativas — e é isso que vamos debater."
Ah, e para quem acha que o assunto é só para techies: tem até um painel sobre como essas tecnologias impactam o cotidiano do cidadão comum. Desde a conta de luz até o tempo perdido no trânsito.
