
A coisa tá feia mesmo nos postos de saúde e UPAs de Natal. Quem precisa de atendimento médico de urgência está se deparando com uma realidade dura: unidades fechadas e profissionais sumidos dos plantões. E o pior? A Secretaria Municipal de Saúde acabou de assumir que a situação está crítica.
Não é exagero dizer que a população está pagando o pato por uma queda de braço que já dura semanas. A própria pasta admite, com todas as letras, que existem falhas graves na cobertura dos plantões. Imagine você precisando de um médico e encontrando a porta fechada?
Sindicato na mira
E onde está o xis da questão? Segundo a Secretaria, o sindicato dos médicos estaria fazendo uma pressão danada sobre os profissionais. E não é pouco não: estariam coagindo os médicos a não assumirem escalas extras, criando um efeito dominó no atendimento.
É aquela velha história: quando o jogo de interesses fala mais alto, quem se ferra é sempre o cidadão comum. A Secretaria garante que está tentando negociar, mas a situação parece longe de se resolver.
Efeitos práticos
Como isso chega no seu dia a dia? Simples:
- Unidades de Pronto Atendimento com reduzida capacidade
- Plantões sem cobertura médica adequada
- Pacientes sendo transferidos de uma unidade para outra
- Atendimento de urgência comprometido
Não é difícil imaginar o desgaste que isso causa nas famílias que dependem do SUS, né? A gente fica pensando: até quando essa situação vai se arrastar?
A Secretaria prometeu que está buscando alternativas – mas entre promessa e realidade, sabe como é, tem um abismo. Enquanto isso, a população segue enfrentando dificuldades para conseguir atendimento básico de saúde.
O que me deixa pensativo é: será que não tem outro jeito de resolver essa briga sem prejudicar quem mais precisa? A pergunta fica no ar, assim como a esperança de que a situação se normalize logo.