Eis que Santa Catarina vira, sem querer, o epicentro de uma polêmica que mistura doce e perigo. A Anvisa – aquela agência que a gente até esquece que existe, até precisar dela – acabou de tomar uma decisão que vai dar o que falar.
Na verdade, a coisa é séria. Tudo começou com uma apreensão nada saborosa: jujubas, daquelas coloridas e aparentemente inofensivas, que escondiam uma surpresa nada agradável. Análises laboratoriais cravaram. Elas estavam impregnadas de substâncias psicoativas sintéticas, do tipo que bagunça completamente o coreto mental de quem consome.
O Que Exatamente a Anvisa Fez?
Num movimento rápido e direto, a Agência incluiu oficialmente essas substâncias na sua lista de proibições. Não é mais uma recomendação, um aviso ou um "tomem cuidado". Virou regra. Está escrito. Proibido no território nacional.
A decisão saiu no Diário Oficial da União desta quinta-feira (11), pra ninguém dizer que não viu. A justificativa? Baseada num laudo técnico que não deixa margem para dúvidas. O risco à saúde pública era claro, presente e imediato.
E Agora, o Que Acontece?
Com a medida, a comercialização, o uso e até a posse dessas tais substâncias se tornam ilícitos. A fiscalização, lógico, deve apertar. E não pense que é só sobre aquelas jujubas específicas. A proibição abrange as substâncias em si, estejam elas em balas, biscoitos ou qualquer outro produto disfarçado.
O recado da Anvisa parece claro: a criatividade dos que tentam burlar a lei usando inocentes guloseimas não vai colar. A vigilância sanitária está de olho. E, francamente, é um alívio saber que alguém está.
O caso serve como um alerta – meio assustador, diga-se – para pais, jovens e consumidores em geral. Aparências enganam, e muito. O que parece um simples doce pode carregar uma carga perigosa e imprevisível. Fica a dica: a melhor magia, sem dúvida, é a de estar seguro.
