Água do Aeroporto de Brasília muda de cor e bebedouros são desativados — entenda o caso
Água do aeroporto de Brasília muda de cor; bebedouros desativados

Era um dia como qualquer outro no movimentado Aeroporto Internacional de Brasília — até que não era. De repente, quem foi se hidratar nos bebedouros se deparou com um líquido que mais parecia ter saído de um aquário abandonado. Verde? Marrom? Ninguém sabia ao certo, mas definitivamente não era a cristalina água que todos esperavam.

"Parecia suco de clorofila", brincou um passageiro, enquanto outros faziam caretas de nojo. A situação foi tão surreal que até os funcionários mais experientes do aeroporto ficaram de queixo caído.

Caos nos corredores

Não demorou muito para que a administração tomasse uma decisão drástica: todos os bebedouros foram desligados às pressas. Imagina o cenário — gente com malas pesadas, crianças chorando, e agora sem acesso à água potável. Uma verdadeira receita para o desastre.

Os banheiros viraram o novo ponto de hidratação, com filas que lembravam shows de rock. "É melhor beber água da torneira do que aquela coisa esverdeada", comentou uma comissária de bordo, enquanto enchia sua garrafinha.

Explicações que deixam dúvidas

Segundo a Inframerica, empresa que administra o aeroporto, a mudança na cor seria causada por "uma variação no tratamento da água". Só que essa explicação genérica deixou todo mundo com um pé atrás — será que é só isso mesmo?

  • Problema detectado na terça-feira (18/07)
  • Bebedouros desativados preventivamente
  • Água sendo testada em laboratório

Enquanto isso, os comerciantes locais viram suas vendas de água mineral dispararem. "Nunca vendi tanto na vida", comemorou um dono de loja, esfregando as mãos. Ironia do destino — o problema virou lucro para alguns.

E agora, José?

A grande questão que fica no ar: como um aeroporto internacional, que deveria ser exemplo de infraestrutura, permite que isso aconteça? Será que foi um descuido pontual ou reflexo de problemas maiores na manutenção?

Enquanto os testes laboratoriais não saem, o jeito é torcer para que a água volte ao normal logo. Afinal, ninguém merece passar sede — ou pior, arriscar a saúde — antes de embarcar para aquela viagem tão esperada.

PS: Se você passou por isso, conta pra gente nos comentários — como foi sua experiência?