
O Brasil acaba de dar um daqueles passos que a gente torce para ver mais vezes. O Ministério da Saúde, através do nosso SUS — que tantas vezes salva vidas nos cantos mais esquecidos deste país continental —, está botando o pé na estrada com uma campanha que não pode esperar.
Parece óbvio, mas não é: estamos falando de proteger nossas crianças e adolescentes, essa galera de até 15 anos que merece crescer com saúde. A ideia? Atualizar a caderneta de vacinação de quem anda com as doses em atraso. E olha, o negócio é sério — não é só uma campanha, é quase uma operação de resgate.
Como vai funcionar na prática?
As Unidades Básicas de Saúde em todos os cantos do Brasil estão se preparando para receber essa turma. A estratégia é simples, mas genial: enquanto os pais forem buscar suas próprias vacinas — contra a gripe, por exemplo —, podem levar os filhos e aproveitar para colocar em dia a proteção dos pequenos.
Duas vacinas em uma idada só? Isso que é economia de tempo e esforço. E convenhamos, numa rotina corrida como a de hoje, cada minuto conta.
O que está em jogo?
As vacinas oferecidas não são brincadeira não. Estamos falando de proteção contra:
- Sarampo — uma doença que teima em voltar
- Poliomielite — que parecia coisa do passado
- HPV — crucial para os adolescentes
- Meningite — daquelas que assustam qualquer pai
- E várias outras que compõem o calendário básico
O Ministério da Saúde já garantiu que os estoques estão abastecidos. Agora o desafio é fazer essa mensagem chegar na casa das pessoas. Nas periferias, nos interiores, nas comunidades mais distantes.
Por que isso importa tanto?
Você se lembre daquele surto de sarampo que a gente viveu não faz muito tempo? Pois é. Quando a cobertura vacinal cai, doenças que estavam controladas voltam com força total. E aí quem sofre são justamente os mais vulneráveis.
O SUS — com todos seus defeitos que a gente conhece — está mostrando mais uma vez sua importância. Enquanto muitos reclamam, ele segue trabalhando nos bastidores para evitar que epidemias se espalhem.
E tem mais: proteger as crianças de hoje significa ter adultos mais saudáveis amanhã. É investimento no futuro do país, literalmente.
O que fazer agora?
Se você tem filhos, sobrinhos, netos ou conhece algum jovem nessa faixa etária, espalhe a notícia. A campanha já está rolando e as portas das UBS estão abertas.
Não espere o surto chegar. A prevenção sempre foi — e sempre será — a melhor saída. O SUS está fazendo sua parte. Agora é com a gente.