Numa ação que deixou a cidade em alerta, a Polícia Federal (PF) colocou os holofotes sobre Manaus nesta segunda-feira (15). O alvo? Um trio acusado de cometer crimes que arrepiam qualquer um: abuso sexual contra crianças.
Segundo fontes próximas ao caso — que preferiram não se identificar —, a operação foi minuciosa. Agentes vasculharam endereços suspeitos, apreenderam provas digitais (sim, o perigo mora também nos bytes) e deixaram claro que esse tipo de crime não passa batido.
O que se sabe até agora:
- Os investigados faziam parte de uma rede que agia na sombra, usando a internet como aliada.
- As vítimas, crianças em situação de vulnerabilidade, foram abordadas de forma sorrateira.
- A PF não descarta que haja mais envolvidos — afinal, crimes assim raramente são obra de poucos.
E aqui vai um detalhe que dá frio na espinha: os suspeitos não eram "desconhecidos". Pelo contrário, tinham acesso às vítimas de maneira... digamos, cotidiana. Isso sem falar nos métodos usados, que iam de ameaças veladas a promessas enganosas.
"É um caso complexo, com camadas que ainda estamos descascando", admitiu um delegado que participou das buscas. Ele evitou dar nomes — afinal, a investigação tá quente —, mas garantiu: "A justiça vai chegar, e com força".
E as vítimas?
Pois é. Enquanto os agentes correm atrás de provas, psicólogos e assistentes sociais trabalham nos bastidores. O objetivo? Minimizar os traumas — porque, convenhamos, alguns estragos não saem com sabão.
Se você tem alguma informação sobre o caso, a PF mantém canais abertos para denúncias anônimas. Afinal, proteger os pequenos é dever de todos — e não só quando a hashtag tá em alta.
