Nova Friburgo vai tremer com as batidas ancestrais do blues em julho de 2024. O Magic Sons — aquela turma que sabe tirar notas que falam direto com a alma — prepara algo especial para o Festival de Inverno. E olha, não vai ser só mais um show: é uma verdadeira imersão nas raízes do gênero que deu origem a quase tudo que a gente ouve hoje.
Quem já viu esses caras no palco sabe — eles têm um negócio meio mágico mesmo (e não é só pelo nome). A guitarra chora, o baixo conversa com a plateia, e a bateria? Ah, a bateria parece contar histórias de séculos atrás. Dá arrepio só de pensar.
Por que esse show promete ser diferente?
Primeiro, porque o repertório foi garimpado a dedo. Canções que raramente aparecem em setlists convencionais, aquelas pérolas escondidas dos mestres do Delta do Mississippi. Segundo — e isso é ouro — a energia de Nova Friburgo no inverno tem tudo a ver com a melancolia sofisticada do blues.
"A gente quer que o público sinta a terra batida, o suor, a história por trás de cada acorde", adianta o vocalista, enquanto afina um violão que parece ter mais cicatrizes que um veterano de guerra. Metafórico? Talvez. Mas é assim que o blues funciona — cheio de camadas.
Detalhes que fazem diferença
- Data: 15 de julho de 2024 (sim, marca no calendário!)
- Local: Praça principal de Nova Friburgo — porque música boa merece céu aberto
- Horário: Quando o sol começar a se esconder, porque blues depois do pôr do sol tem outro sabor
E tem mais: os produtores prometem uma experiência quase sensorial, com projeções que contam a jornada do blues desde os campos de algodão até os grandes palcos. Quer conexão mais autêntica que essa? Difícil.
Para quem acha que blues é música triste, preparem-se para uma revelação: é tristeza que cura, que liberta, que transforma. E o Magic Sons sabe exatamente como guiar o público por essa catarse coletiva. Vai perder? Nem pensar.
