
Um caso que deixou pais e educadores de cabelo em pé aconteceu nesta quinta-feira (18) em uma escola do Distrito Federal. Uma menina de apenas 7 anos — sim, você leu certo, sete anos — foi parar no hospital depois de ingerir álcool no ambiente escolar. O Conselho Tutelar já abriu investigação e tá pegando no pé pra descobrir como diabos isso aconteceu.
Segundo testemunhas, a garotinha começou a passar mal durante as aulas. Os sintomas? Tontura, fala enrolada e aquela palidez que dá até frio na espinha. Rapidinho, a equipe da escola percebeu que tinha coisa errada e acionou o SAMU. No hospital, os médicos confirmaram: intoxicação alcoólica. E olha que nem foi aquela cervejinha de fim de semana — estamos falando de álcool etílico mesmo, daqueles que não deveriam estar ao alcance de criança nenhuma.
Como foi parar lá?
Eis a pergunta de um milhão de dólares que todo mundo tá fazendo. O Conselho Tutelar já tá com o pé atrás, investigando se foi descuido, falha na supervisão ou algo mais grave. A diretoria da escola, por enquanto, só diz que tá colaborando com as autoridades — mas convenhamos, isso é o mínimo, né?
Os pais da menina, claro, tão em choque. Imagina você deixar seu filho na escola achando que tá seguro, e acontece uma dessas? A família já tá procurando seus direitos, como é mais do que justo. E não é pra menos!
O que dizem as autoridades
O Conselho Tutelar já soltou uma nota dizendo que tá acompanhando o caso de perto. Eles prometeram — e agora todo mundo espera que cumpram — apurar até o último detalhe pra evitar que algo assim se repita. A Secretaria de Educação também entrou no páreo, afirmando que vai revisar os protocolos de segurança nas escolas.
Enquanto isso, a menina segue em observação no hospital. Os médicos dizem que ela tá estável, mas ainda precisam acompanhar de perto. Álcool no organismo de uma criança dessa idade? O estrago pode ser sério, e ninguém quer arriscar.
O caso tá dando o que falar nas redes sociais. Muitos pais tão aproveitando pra lembrar que escola é lugar de aprender, não de correr risco. Outros tão questionando como substâncias perigosas podem circular tão facilmente num ambiente que deveria ser protegido. E você, o que acha?