Baixa massa muscular em mulheres pode piorar prognóstico do câncer de mama, revela estudo
Baixa massa muscular afeta tratamento do câncer de mama

Um estudo recente revelou que mulheres com baixa massa muscular podem enfrentar um prognóstico mais desafiador durante o tratamento do câncer de mama. A pesquisa, publicada em uma renomada revista científica, destaca a importância da composição corporal para a eficácia das terapias contra a doença.

O impacto da massa muscular no tratamento

De acordo com os pesquisadores, a baixa massa muscular está associada a uma maior toxicidade relacionada aos medicamentos quimioterápicos. Isso significa que as pacientes podem sofrer mais efeitos colaterais e ter uma resposta menos eficaz ao tratamento.

Principais descobertas:

  • Mulheres com menor massa muscular apresentaram maior risco de complicações.
  • A toxicidade dos medicamentos foi mais acentuada nesse grupo.
  • A recuperação pós-tratamento também pode ser mais lenta.

Por que a massa muscular importa?

A massa muscular desempenha um papel crucial no metabolismo dos medicamentos e na resistência do organismo. Mulheres com mais músculos tendem a tolerar melhor os tratamentos agressivos, como a quimioterapia.

Como melhorar a composição corporal?

Especialistas recomendam:

  1. Praticar exercícios de resistência regularmente.
  2. Manter uma dieta rica em proteínas.
  3. Consultar um nutricionista para orientação personalizada.

Prevenção e conscientização

Essa descoberta reforça a importância de abordagens integradas no tratamento do câncer de mama, que considerem não apenas a doença, mas também a saúde geral da paciente. A avaliação da composição corporal pode se tornar um fator importante no planejamento terapêutico.

Os pesquisadores destacam que mais estudos são necessários para entender completamente essa relação e desenvolver estratégias específicas para mulheres com baixa massa muscular.