
Em um relato que desafia a lógica e a medicina convencional, um homem conhecido como "Mister Cobra" chama a atenção por injetar em seu próprio corpo veneno das serpentes mais perigosas do planeta. A prática, que parece sair de um filme de ficção científica, é real e levanta questões sobre os limites do corpo humano e os riscos de automedicação extrema.
Por que ele faz isso?
Segundo o próprio Mister Cobra, a motivação por trás desse hábito incomum é a crença de que o veneno de cobra pode fortalecer seu sistema imunológico e trazer benefícios à saúde. Ele afirma que, após anos de estudo e experimentação, desenvolveu uma resistência aos efeitos letais do veneno.
Os perigos por trás da prática
Médicos e especialistas alertam que a automedicação com veneno de cobra é extremamente perigosa e pode levar a consequências fatais. Entre os riscos estão:
- Parada cardíaca
- Necrose tecidual
- Falência múltipla de órgãos
- Reações alérgicas graves
Apesar dos avisos, Mister Cobra insiste em continuar com o ritual, que já virou uma espécie de espetáculo nas redes sociais.
O que diz a ciência?
Embora alguns componentes do veneno de cobra sejam estudados para uso medicinal (como no tratamento de doenças cardiovasculares e câncer), a aplicação direta e sem controle é considerada uma roleta-russa biológica. Pesquisadores destacam que os efeitos variam conforme a espécie, a dose e a sensibilidade individual.
Enquanto a ciência busca respostas, Mister Cobra segue desafiando os limites do corpo humano — e a compreensão da sociedade.