
Quem tem um bichinho de estimação sabe: cuidar da saúde deles é prioridade. E em Salvador, a Prefeitura está facilitando isso com um programa que está dando o que falar — e de graça!
Isso mesmo, a capital baiana está oferecendo castração gratuita para cães e gatos. A iniciativa, que já está rolando desde o começo do mês, tem como objetivo reduzir o número de animais abandonados nas ruas — um problema que só aumenta, principalmente depois das festas de fim de ano, quando muita gente adota por impulso e depois se arrepende.
Como funciona?
Pra quem tá pensando em levar o pet, atenção aos detalhes:
- O animal precisa ter entre 4 meses e 5 anos — nem muito novo, nem muito velho
- Só vale para famílias de baixa renda (cadastradas no CadÚnico)
- É necessário apresentar RG, CPF e comprovante de residência
- Cada pessoa pode castrar até 2 animais
Ah, e tem mais: os bichinhos precisam estar vacinados e sem pulgas ou carrapatos. Nada de levar o animal doente, hein? A saúde dele vem em primeiro lugar.
Onde e quando?
Os procedimentos estão sendo realizados em clínicas veterinárias conveniadas espalhadas por vários bairros — desde o Centro até a periferia. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a expectativa é castrar mais de 5 mil animais até o final do ano.
"É uma forma de prevenir não só o abandono, mas também doenças graves como câncer de mama e próstata", explica a veterinária responsável pelo programa, que prefere não ser identificada. Ela ainda completa: "Muita gente acha que castrar é cruel, mas na verdade é um ato de amor — prolonga a vida do animal e evita sofrimento".
Pra marcar, é só ligar no 156 ou comparecer a um dos postos de saúde animal. Mas corre, porque as vagas são limitadas! E olha que interessante: quem já castrou o pet por conta própria pode solicitar reembolso — desde que tenha guardado todos os comprovantes.
Enquanto isso, nas redes sociais, o assunto está bombando. Alguns elogiam a iniciativa, outros reclamam da burocracia... Mas uma coisa é certa: quando o assunto é bem-estar animal, Salvador está dando exemplo. Será que outras cidades vão seguir o mesmo caminho?