
E aí, São Bernardo volta a dar o que falar — e infelizmente, não é por boas notícias. A cidade, que já tinha seus problemas, agora enfrenta mais uma situação que deixa todo mundo de cabelo em pé. Uma nova morte, essa da vez com fortes indícios de intoxicação por metanol em bebida alcoólica, está sendo investigada pelas autoridades.
Parece que a coisa está ficando séria, gente. E o pior? O óbito ainda nem foi comunicado oficialmente ao estado. Fica aquele clima de "algo está podre" — literalmente — no reino das bebidas adulteradas.
O que diabos está acontecendo?
Bom, vamos por partes. Metanol não é brincadeira — é daqueles venenos que agem rápido e sem piedade. E encontrar isso em bebida alcoólica... bem, ou é erro grotesco ou é má-fé das grossas. A vítima, coitada, não resistiu. E agora fica aquela pulga atrás da orelha: quantos mais podem estar em risco por aí?
As investigações estão rolando, mas sabe como é — essas coisas andam a passos de tartaruga. Enquanto isso, a população fica naquele limbo entre a preocupação e o desespero. Afinal, quem nunca tomou uma cervejinha ou um drink sem saber exatamente a procedência?
Um problema que se repete
O que mais assusta é que isso não é caso isolado. Pelo contrário — parece até que virou moda criminosa. E o povo, claro, fica se perguntando: cadê o controle? Cadê a fiscalização? Porque uma coisa é certa — ninguém merece sair para curtir uma noite e voltar em saco plástico.
As autoridades, por sua vez, fazem aquela dança burocrática de sempre. "Estamos investigando", "aguardando laudos", "procedimentos padrão" — você conhece o script. Enquanto isso, as famílias choram seus mortos e a gente fica aqui, torcendo para não ser o próximo.
E agora, José?
A pergunta que não quer calar: o que fazer? Alguns especialistas sugerem evitar bebidas de origem duvidosa — mas convenhamos, num país onde o jeitinho brasileiro é quase esporte nacional, como saber o que é confiável?
Talvez esteja na hora de repensarmos muita coisa. Desde a forma como consumimos até a maneira como o poder público age — ou deixa de agir — nesses casos. Porque uma morte por metanol já é demais — duas então, nem se fala.
O caso segue em investigação. E a população, em alerta. Resta saber se dessa vez as lições serão aprendidas — ou se vamos continuar nesse ciclo interminável de tragédias evitáveis.