Alerta Máximo em Pernambuco: Nova Morte Suspeita por Metanol Abala o Estado
PE: Nova morte por metanol assusta estado

O cenário em Pernambuco está ficando cada vez mais preocupante, pra ser sincero. E olha que a gente já viu coisas ruins por aqui, mas essa história de metanol tá dando arrepios.

Pois é, não deu outra. As autoridades acabaram de confirmar mais uma morte que tem tudo a ver com essa intoxicação maldita. Agora já são duas vítimas fatais — duas! — e ainda tem um pobre coitado que perdeu a visão completamente. Uma tragédia sem tamanho.

O que diabos está acontecendo?

O delegado Geraldo Alves, que tá com a batata quente na mão, não esconde a preocupação. "A situação é grave, muito grave mesmo", ele soltou num tom que dava pra sentir o peso da responsabilidade. "Já notificamos oficialmente esses três casos, mas tenho um pressentimento ruim de que pode ter mais gente por aí sofrendo com isso."

E não é pra menos. Metanol não é brincadeira — essa substância, quando ingerida, vira um veneno danado no organismo. Os sintomas? Vão desde tontura e enjoo até coisas mais sérias como... bem, cegueira permanente e morte. Lamentável.

Um quebra-cabeça que ninguém quer montar

A grande pergunta que tá tirando o sono de todo mundo: de onde vem esse metanol? A polícia tá correndo contra o tempo pra descobrir a origem. Será que é bebida adulterada? Produtos industrializados contaminados? Algo mais sinistro?

O que me preocupa — e muito — é que intoxicacão por metanol não é algo que acontece do nada. Alguém, em algum lugar, tá colocando essa substância onde não devia. E o pior: pode ter mais lotes contaminados por aí, circulando por bares, mercadinhos, quem sabe até em festas.

Pensando bem, isso me lembra aqueles casos que a gente vê no noticiário de vez em quando, mas nunca imagina que vai acontecer tão perto da gente. A vida dá voltas mesmo.

E agora, José?

Enquanto as investigações seguem — e torcemos pra que avancem rápido — a população precisa ficar esperta. Muito esperta. Desconfie de bebidas com preço suspeitamente baixo, observe a procedência dos produtos, e se sentir qualquer sintoma diferente depois de consumir algo, não hesite: corra pro médico.

Essa história toda serve de alerta pra um problema que vai muito além desses três casos. A fiscalização precisa apertar, e a gente, como cidadão, tem que fazer sua parte também. Afinal, saúde pública é coisa séria — ou pelo menos deveria ser.

O que vai ser de Pernambuco se mais casos aparecerem? Só o tempo — e um trabalho policial competente — vão nos dizer.