Parece que o Tocantins está mesmo no mapa—e a prova está nos números mais recentes que acabaram de sair forno. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) soltou os dados e, cá entre nós, eles pintam um retrato e tanto do norte do país.
A população tocantinense, sabiam? Deu um pulo e chegou à impressionante marca de 1.580.881 habitantes. Isso mesmo, você não leu errado: um milhão, quinhentos e oitenta mil, oitocentos e oitenta e um. E olha, não foi um crescimento qualquer—foi um aumento de 1,21% em relação ao ano anterior. Algo em torno de 19 mil novas almas escolhendo chamar esse pedaço do Brasil de lar.
O Que Esses Números Realmente Significam?
Bom, para além dos dígitos—que, convenhamos, podem parecer um tanto áridos—essa escalada populacional conta uma história. Fala de um estado que, de repente, está se tornando um ímã para gente de todo canto. Será o custo de vida? As oportunidades emergentes? Aquele jeito acolhedor do interior? Difícil cravar, mas os fatos estão aí.
E não para por aí. Se a gente for espiar a série histórica, a coisa fica ainda mais interessante. Desde 2022, o crescimento foi de 2,45%. Quase 38 mil pessoas a mais em três anos. Isso é… bem, é gente pra chuchu!
E No Contexto Nacional, Como Ficamos?
É aqui que a plot twist aparece. Enquanto o Tocantins segue essa trajetória ascendente, uma meia dúzia de estados por aí—não vou citar nomes—viu suas populações murcharem. Dá pra acreditar? O Brasil como um todo cresceu, mas só de raspão: 0,57%. Ou seja, o TO não só está nadando contra a maré como está fazendo isso com braçadas firmes.
E aí, você se pergunta: o que isso significa para o dia a dia? Mais gente nas ruas de Palmas, mais carros na BR-010, filas um pouquinho maiores no feirão. Mas também—e isso é o que importa—mais vibração, mais cultura, mais economia girando. Um estado que respira progresso.
Os dados são preliminares, vale o aviso. A contagem final—aquela mais caprichada—está prevista para ser divulgada só no fim do ano que vem, no Diário Oficial da União. Até lá, ficamos no campo das projeções. Mas, convenhamos, é uma projeção e tanto.
Quem diria, hein? O mais novo estado brasileiro—sim, ele ainda é um bebê se comparado aos outros—mostrando toda essa vitalidade. Quem viu o Tocantins nascer, lá nos idos de 1988, mal podia imaginar que ele se tornaria esse celeiro de oportunidades e de vida. E agora, cá estamos nós.
