
Imagine um lugar onde respira-se inovação, autocuidado e aquela energia que só quem vive no século XXI entende. Pois é, o Aurora Festival chegou pra ficar — e estreou com tudo em São Paulo. Setenta vozes experientes se reuniram pra discutir desde meditação até nutrição, passando por como não pirar no trabalho remoto (alguém aí precisa?).
Não foi só papo furado
Entre um café e outro — orgânico, claro —, os palestrantes esmiuçaram temas que vão muito além da modinha de "fazer yoga". A neurocientista Carla Tieppo, por exemplo, mostrou como o cérebro sabota seu bem-estar (e como dar a volta por cima). Já o chef João Diamante provou que comer bem não precisa ser um martírio gourmet — simples e gostoso resolve.
O que rolou nos bastidores
- Workshops que ensinavam a respirar direito (sim, a gente faz errado a vida toda)
- Rodas de conversa onde CEOs admitiram: "Burnout não é badge de honra"
- Até aula de dança liberatória — porque às vezes o corpo fala mais que mil terapeutas
E olha só: o evento não ficou só no "falar bonito". Uma pesquisa inédita foi lançada, mostrando que 73% dos paulistanos trocariam salário por saúde mental. Alguém duvidava?
Não é só tendência, é necessidade
Num mundo onde "produtividade" virou sinônimo de exaustão, o Aurora acertou em cheio. Como disse a psicóloga Marina Vasconcellos entre um aplauso e outro: "Bem-estar deixou de ser opção — ou a gente aprende a viver melhor, ou adoece junto com o sistema". Duro, mas verdadeiro.
Ah, e pra quem achou que seria só conversa de elite? Teve desde dicas pra quem malha no parque até estratégias reais pra empresas humanizarem seus escritórios — porque qualidade de vida não é (ou não deveria ser) privilégio.
Fica a pergunta: quando a segunda edição vem aí? Os organizadores só deram um sorriso misterioso... Mas a cidade já está na expectativa.