Ex-governador tucano Eduardo Riedel quebra o silêncio sobre troca de partido em MS: 'Não é terremoto político'
Riedel troca PSDB por Republicanos em MS; ex-governador comenta

Pois é, meus amigos... a política sul-mato-grossense está dando o que falar novamente. E não, não se trata daqueles escândalos de sempre – é algo mais sutil, porém igualmente significativo.

O ex-governador e último tucano no comando do estado, Zeca do PT (como era conhecido nos corredores do poder), rompeu seu característico silêncio para comentar a recente mudança de sigla do atual governador Eduardo Riedel. E olha, suas palavras surpreendem pela franqueza.

"Não vejo como um terremoto político", declarou com aquela tranquilidade que só quem já esteve no olho do furacão consegue ter. "As bases de apoio ao governo permanecem sólidas", completou, sugerindo que a troca de partido seria mais uma jogada estratégica do que uma reviravolta ideológica.

Mudança de sigla: estratégia ou convicção?

Ah, o eterno debate que ronda essas migrações partidárias! Riedel, que assumiu com a bandeira tucana, agora vestirá a camisa dos Republicanos. Mas segundo análise do ex-governador, essa movimentação não deve causar aquela turbulência que alguns esperavam – ou talvez temessem.

Parece que o jogo político em MS segue estável, com alicerces que transcendem as siglas partidárias. Quem diria, não? Num cenário nacional tão polarizado, encontrar estabilidade assim é quase... suspeito.

E a base aliada? Como fica?

Boa pergunta! Eis o que mais interessa aos que acompanham o jogo de poder. Pelas palavras do ex-governador, a coalizão que sustenta o governo não deve sofrer abalos significativos. Os mesmos apoios, as mesmas alianças – apenas uma etiqueta diferente.

Será que é tão simples assim? A experiência sugere que nem sempre, mas o tom confiante do último tucano no comando do estado parece indicar que, desta vez, a transição será suave.

Resta saber se a população enxergará essa mudança como mera formalidade ou se cobrará uma renovação mais profunda nas práticas políticas. Afinal, de que adianta trocar de sigla se as promessas continuam as mesmas?

Uma coisa é certa: o tabuleiro político sul-mato-grossense acaba de ganhar uma peça com nova cor, mas o jogo... bem, o jogo parece seguir com os mesmos jogadores.