
Eis que uma notícia dessas chega como um soco no estômago. O Rio Grande do Norte acordou mais triste neste sábado, sabiam? Uady Farias, o prefeito de Jaçanã, partiu de repente aos 58 anos. A informação foi confirmada pela prefeitura municipal — e cá entre nós, ninguém estava preparado para isso.
O corpo dele já está sendo velado no Centro de Velório Municipal, e o enterro deve acontecer ainda hoje no Cemitério Público. Coisa mais triste, não é? A cidade praticamente parou.
O que se sabe até agora?
Bom, os detalhes sobre as causas da morte ainda são um tanto nebulosos — a família pediu privacidade, e é preciso respeitar. Mas o certo é que a administração municipal emitiu uma nota oficial confirmando o falecimento. Uma daquelas notícias que a gente lê e relê, sem acreditar direito.
Uady Farias estava no primeiro mandato como prefeito, eleito com 53% dos votos em 2020. Tinha um projeto pela frente, planos... A vida é mesmo imprevisível.
E agora, o que acontece?
Segundo a legislação, em casos como esse, quem assume é o vice-prefeito. Só que — e aqui vem a reviravolta — Jaçanã não tem vice no momento! A cadeira estava vaga desde que o antigo vice-prefeito, Francinildo Braz, renunciou para concorrer às eleições deste ano.
Complicado, né? Nesse vácuo de poder, quem assume temporariamente é o presidente da Câmara Municipal. Uma situação dessas me faz pensar na importância de ter todas as posições-chave preenchidas.
O que vai ficar na memória é o legado de um homem que dedicou seus últimos anos à administração pública. Jaçanã perde seu líder, e a política potiguar fica mais pobre. Resta torcer para que a transição seja tranquila — a população merece.