TCU pede investigação sobre gastos de Eduardo Bolsonaro: entenda o caso
TCU pede investigação sobre gastos de Eduardo Bolsonaro

O Tribunal de Contas da União (TCU) soltou o verbo e botou a boca no trombone: recomendou formalmente que a Câmara dos Deputados abra uma investigação sobre os gastos do deputado Eduardo Bolsonaro. E olha que não foi um pedidinho qualquer — veio carimbado com a chancela de um dos órgãos de controle mais respeitados do país.

Segundo fontes que acompanham o caso, a coisa tá feia. O TCU identificou uma série de irregularidades nas despesas do parlamentar, incluindo passagens aéreas que não batem com a agenda oficial e diárias que parecem ter sido usadas de forma, digamos, criativa. Não é de hoje que esse tipo de coisa rola no Congresso, mas quando o assunto envolve um nome pesado como o do filho do ex-presidente, o barulho é inevitável.

O que diz o relatório?

O documento — que circula em gabinetes com a velocidade de um boato no WhatsApp — aponta indícios de que:

  • Há voos registrados em dias sem atividades parlamentares (e aí, hein?)
  • Diárias foram pagas em períodos que coincidem com eventos particulares
  • Falta comprovação adequada para parte dos gastos

Não é a primeira vez que Eduardo Bolsonaro entra na mira dos órgãos de controle. Em 2023, ele já havia sido convidado a explicar gastos com combustível que ultrapassaram em muito a média dos colegas. Dessa vez, porém, o tom é diferente — mais sério, mais formal.

E agora, José?

A Câmara tem duas opções: ou encara o elefante na sala e abre uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar o caso, ou faz vista grossa e arrisca uma crise de imagem. Políticos da oposição já estão esfregando as mãos — alguns chegaram a comparar a situação com o famoso caso do "mensalão". Já a base governista tenta minimizar, dizendo que "tudo não passa de perseguição política".

Enquanto isso, nas redes sociais, o assunto virou trend topic. De um lado, os apoiadores do deputado alegam que ele é vítima de "lawfare". Do outro, críticos ironizam: "Quando é pobre roubando frango, cadeia. Quando é político...".

Uma coisa é certa: esse caso ainda vai dar muito pano pra manga. E você, o que acha? Investigação séria ou tempestade em copo d'água?