
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro não perdeu tempo. Numa decisão que pegou até os mais desconfiados de surpresa, afastou um juiz — sem cerimônia — por suspeitas mais que esquisitas. O motivo? Favorecer um escritório de advocacia que, pasmem, tem ligações com um bicheiro conhecido na região.
Não é brincadeira. O magistrado, cujo nome ainda não foi divulgado oficialmente (mas que já está na boca do povo), teria usado a caneta dele para beneficiar essa firma em processos judiciais. Coisa séria, viu? E olha que o TJ-RJ não costuma agir assim, tão rápido, sem antes deixar a poeira baixar.
O que se sabe até agora
Segundo fontes que preferiram não se identificar — afinal, ninguém quer aparecer demais nesse rolo —, as investigações começaram depois de uma denúncia anônima. Sim, daquelas que chegam de repente, sem aviso, e viram um verdadeiro pesadelo para quem está envolvido.
- O juiz teria acelerado processos do tal escritório
- Documentos sumiram misteriosamente
- Testemunhas falam em encontros sigilosos
E tem mais: parece que o tal bicheiro, figura conhecida no submundo carioca, estava por trás de tudo. Quem diria, né? Um juiz e um criminoso, numa parceria que não deu certo — e agora pode custar caro para o lado mais fraco.
O que diz o TJ-RJ
Em nota seca, sem rodeios, o Tribunal confirmou o afastamento. "Medida cautelar", disseram. Mas todo mundo sabe: quando a coisa chega nesse ponto, o buraco é mais embaixo. O magistrado vai responder a um processo administrativo e, dependendo do que sair das investigações, pode até perder a toga.
Enquanto isso, no fórum, o clima é de tensão. Colegas evitam comentar, mas os olhares dizem tudo. Alguns até suspiram aliviados — afinal, justiça sendo feita, ainda que tarde, é melhor que nada.
E você, o que acha? Será que casos como esse são a exceção ou a regra no judiciário brasileiro? Difícil dizer, mas uma coisa é certa: quando o poder público age rápido assim, é porque a coisa tá feia.