Desembargador em apuros: CNJ investiga declaração polêmica sobre mulheres 'loucas atrás de homens'
CNJ investiga desembargador por declaração sobre mulheres

O Brasil jurídico está com a pulga atrás da orelha — e não é por pouco. Um desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo acabou de colocar os pés pelas mãos durante uma audiência virtual, e o estrago foi tamanho que o Conselho Nacional de Justiça resolveu abrir um processo disciplinar contra o magistrado.

O que será que ele disse? Bom, prepare o café e senta que lá vem história. Durante os trabalhos, o desembargador soltou uma pérola das grandes: afirmou, com todas as letras, que as mulheres estão "loucas atrás dos homens". Sim, você leu certo. Em pleno 2024.

O vídeo que viralizou

A coisa toda começou quando um trecho da audiência vazou nas redes sociais. Rapidinho, o caso ganhou proporções gigantescas. Nas palavras do próprio CNJ, as declarações do desembargador foram consideradas "machistas e preconceituosas".

Não é pra menos, né? Um cara nessa posição, com tanto poder na mão, soltar uma dessas... complicado.

E agora, José?

O processo disciplinar já foi aberto e vai apurar se o desembargador feriu o código de ética da magistratura. A corregedoria nacional do CNJ não perdeu tempo — assim que o caso veio à tona, partiu pra ação.

O que me preocupa, pra ser sincero, é que isso não é um caso isolado. Quantos outros juízes e desembargadores por aí não pensam igual? Esse aí só teve o azar de ser gravado.

Reação nas redes sociais

Nas redes, o buraco foi mais embaixo. Mulheres de todo o país se manifestaram, e os comentários foram dos mais variados:

  • "Isso é o retrato do machismo estrutural no Judiciário"
  • "Como confiar na imparcialidade de um cara que pensa assim?"
  • "Tomara que seja punido exemplarmente"

Teve até quem brincasse: "Tá louca atrás de homem, sim — atrás de homem que lave louça e trate a gente com respeito".

O que esperar do processo

O CNJ já deixou claro que leva o caso muito a sério. Se for comprovada a violação ética, as consequências podem ir desde uma simples advertência até a suspensão do cargo. Depende da gravidade que apurarem.

Enquanto isso, o desembargador segue trabalhando — mas, imagino, com o nome manchado e a carreira sob os holofotes por um bom tempo.

O caso serve de alerta: o machismo disfarçado no Poder Judiciário está com os dias contados. A sociedade está de olho, e as instituições também.