
Depois de um silêncio que parecia interminável — quem acompanha política sabe como é — o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) finalmente mexeu os pauzinhos. Marcou para o próximo mês o julgamento do processo que pode tirar o governador de Roraima do cargo. Um ano parado, gente! Até parece que esqueceram do caso no fundo de alguma gaveta empoeirada em Brasília.
E olha que curioso: tudo começou com uma denúncia sobre abuso de poder econômico nas eleições de 2022. Você lembra daquela época? O país ainda se recuperava da pandemia, a inflação nas alturas... E agora, quase três anos depois, é que a máquina judiciária resolve dar andamento ao caso. Justiça brasileira sendo brasileira, não é mesmo?
O que está em jogo?
Se o TSE decidir pela cassação — e isso é um grande se — Roraima terá que organizar novas eleições. Imagina o rebuliço! O estado, que já enfrenta desafios gigantescos na saúde e segurança pública, pode ter sua administração virada de cabeça para baixo.
Fontes próximas ao processo comentam, sob condição de anonimato (óbvio), que há fortes indícios documentais. Mas também há quem diga que a demora pode ter enfraquecido as provas. Vai saber... O certo é que os advogados do governador estão se preparando para o que promete ser uma verdadeira batalha jurídica.
Os possíveis cenários:
- Absolvição: O governador continua no cargo e a vida segue — mas com aquele gosto amargo de crise política prolongada
- Cassação: Eleições extraordinárias em meio a um cenário econômico complicado para o estado
- Novas provas: O processo pode ser adiado mais uma vez se surgirem elementos inéditos
Enquanto isso, nas ruas de Boa Vista, o clima é de expectativa. Alguns apoiadores do governo já falam em "perseguição política", enquanto oposicionistas respiram aliviados com a possibilidade de mudança. A verdade? Só saberemos quando os ministros baterem o martelo — se é que dessa vez o julgamento realmente acontece.