Supremo em Transição: Após Barroso, Veja Quem Pode Deixar o STF nos Próximos Anos
STF: Quem são os próximos ministros a sair?

O cenário no Supremo Tribunal Federal está prestes a virar de cabeça para baixo. E não é exagero dizer isso. Com o anúncio da saída do ministro Luís Roberto Barroso em 2030, o tribunal mais importante do país se prepara para uma renovação que promete alterar completamente sua dinâmica interna.

Mas espera aí — Barroso não é o único. Longe disso. A verdade é que nos próximos quatro anos, pelo menos outros três magistrados vão atingir a idade limite de 75 anos. E isso, convenhamos, não é pouca coisa.

O relógio não para: quem vem por aí?

Parece que o tempo corre mais rápido no STF. Em 2025, será a vez de Edson Fachin — sim, o mesmo que já protagonizou decisões históricas — completar 75 anos. No ano seguinte, em 2026, Luiz Fux chegará à mesma marca. E em 2027, a ministra Rosa Weber, atual presidente do tribunal, também atingirá o limite etário.

É uma verdadeira maratona de substituições. E o que isso significa na prática? Bem, imagine uma equipe de futebol perdendo quatro de seus titulares em sequência. A comparação pode parecer boba, mas dá uma ideia do impacto.

E tem mais...

Para completar o cenário de mudanças, Alexandre de Moraes — figura que dispensa apresentações — tem seu mandato até 2031. Já Luís Roberto Barroso, cuja saída foi antecipada para 2030, deixará a corte antes do previsto inicialmente.

O que me faz pensar: será que estamos diante de uma reconfiguração completa do Supremo? Tudo indica que sim. E isso, convenhamos, não acontece todo dia.

O que esperar desse novo STF?

É difícil prever o futuro, mas algumas coisas são certas. Com tantas mudanças em tão pouco tempo, o perfil do tribunal vai mudar — e muito. Novos ministros trazem novas perspectivas, diferentes formas de interpretar a lei, outros entendimentos jurídicos.

E não se engane: isso afeta diretamente a vida de todos nós. Das grandes decisões políticas aos direitos do cidadão comum, tudo passa pelo crivo desses onze magistrados.

O Brasil vai ganhar um Supremo renovado, com sangue novo e — quem sabe — novas abordagens para velhos problemas. Resta saber se as mudanças virão para melhor ou pior. Só o tempo dirá.

Enquanto isso, o relógio continua correndo. E no STF, ele parece correr mais rápido que em qualquer outro lugar.