Procurador-Geral de Minas Gerais Faz Balanço Ousado da Gestão e Revela Desafios da Justiça
PGJ de MG faz balanço ousado da gestão e revela desafios

Não é todo dia que a gente tem a chance de espiar nos bastidores do poder judiciário, não é mesmo? Pois bem. O procurador-geral de Justiça de Minas Gerais, aquele que segura as pontas do Ministério Público estadual, resolveu abrir o jogo. E que jogo!

Ele fez um balanço completo da própria gestão — daqueles de jogar na mesa, sem medo de olhar nos olhos. E olha, não foi só um resuminho bonito para inglês ver. O homem foi fundo. Destacou avanços que são, digamos, para ninguém botar defeito. Mas também não fugiu da raia quando o assunto eram os perrengues e os desafios que ainda assombram o caminho da justiça mineira.

Os Pontos Altos da Gestão

Pensa numa gestão que mexeu os pauzinhos. Do combate à corrupção — aquele mal que teima em não nos largar — até a defesa ferrenha dos direitos do cidadão comum, aquele que muitas vezes se sente só contra o mundo. O MP de Minas mostrou serviço. Implementou projetos inovadores, modernizou processos que ainda cheiravam a mofo e deu uma afiada na eficiência. É ou não é uma mudança e tanto?

E Os Desafios? Ah, Eles Existem...

Mas é claro que nem tudo são flores. Quem me dera. O procurador foi sincero ao apontar os obstáculos que ainda fazem a justiça tropeçar. A lentidão dos processos, uma coisa que tira qualquer um do sério. A necessidade vital de mais recursos — porque fazer milagre com pouco, só mesmo na Bíblia. E a complexidade dos crimes modernos, que evoluem numa velocidade que, às vezes, a lei mal consegue acompanhar. Um quebra-cabeça das antigas.

E então, o que esperar do futuro? O caminho, segundo ele, é claro: investir pesado em tecnologia — a famosa inteligência artificial chegando até no fórum —, aprofundar a cooperação entre as diversas instituições e, talvez o mais importante, nunca perder o foco no cidadão. Afinal, para quem estamos trabalhando mesmo?

Uma conversa franca, daquelas que renovam um pouquinho a fé nas instituições. Ou, no mínimo, mostram que há gente tentando fazer a coisa andar. E em Minas, hein? Sempre com aquele jeito mineiro de ser.