Moraes proíbe Bolsonaro de usar celular e redes sociais — entenda a decisão polêmica
Moraes proíbe Bolsonaro de usar redes sociais e celular

Numa jogada que pegou muitos de surpresa — até mesmo os mais antenados no xadrez político —, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu cortar o acesso de Jair Bolsonaro ao celular e às redes sociais. A medida, diga-se de passagem, não é exatamente um "e daí?" no tabuleiro institucional.

Segundo fontes próximas ao caso (que preferiram não ter os nomes estampados por aí), a decisão veio após uma análise minuciosa de possíveis violações às regras do jogo democrático. Não é de hoje que o ex-presidente e o STF travam uma queda de braço que mais parece novela das nove — só que sem a música de abertura.

O que diz a decisão?

Basicamente, Bolsonaro está proibido de:

  • Acessar qualquer rede social (Facebook, X, Instagram, etc.)
  • Usar telefone celular para fins de comunicação pública
  • Fazer declarações que possam ser interpretadas como ataques às instituições

E olha que interessante: a medida não tem prazo para acabar. Fica valendo até que o ministro — ou o plenário do STF — decida o contrário. Convenhamos, não deve ser fácil ficar offline nos dias de hoje, ainda mais para quem fez das redes sociais um trampolim político.

Repercussão e polêmicas

Do lado bolsonarista, a reação foi imediata. Alguns aliados já chamaram a decisão de "censura descarada", enquanto outros — os mais moderados — preferiram respirar fundo antes de soltar foguetes. Já entre juristas, a opinião está dividida: uns acham que Moraes pisou no acelerador, outros defendem que a medida era necessária para frear possíveis excessos.

Numa coisa todo mundo concorda: essa história ainda vai dar muito pano pra manga. Com o Congresso de olho e as redes sociais pegando fogo (metaforicamente, por enquanto), o Brasil parece ter entrado em mais um daqueles capítulos políticos que ninguém consegue desgrudar os olhos.

PS: Se você tá se perguntando como o ex-presidente vai acompanhar os memes agora... bom, aí já é outra história.