
E aí que a coisa esquentou de vez no cenário político americano. Uma juíza federal, daquelas que não tem medo de polêmica, simplesmente travou o plano do ex-presidente Donald Trump de mandar tropas da Guarda Nacional para o estado de Illinois.
Parece que a ordem veio direto do gabinete de Trump, mas a magistrada Loren L. AliKhan não perdeu tempo — cortou o barato do republicano com uma liminar que suspende tudo. E olha, a justificativa é pesada: ela alega que a medida "excede a autoridade federal" e ainda por cima "viola a soberania do estado".
O que está por trás dessa confusão toda?
Bom, a situação é complexa — como quase tudo na política americana ultimamente. Trump, que sempre adorou um confronto, queria usar a Guarda Nacional para... bem, os motivos exatos ainda são meio nebulosos. Mas a juíza não comprou a história.
Ela foi direta ao ponto: "A autoridade do presidente não é ilimitada", disparou em sua decisão. E ainda completou, com aquela pose de quem não vai voltar atrás: "Os estados mantêm seu poder soberano sob a Constituição".
E agora, como fica?
A resposta de Trump? Ah, previsível. Já vem a campanha dele chamando a decisão de "ativismo judicial" e prometendo recorrer. O pessoal do Partido Republicano deve estar tendo um treco — enquanto os democratas provavelmente comemoram em silêncio.
O que me preocupa — e deve preocupar muita gente — é o precedente que isso cria. Quando o governo federal e os estados começam a brigar por controle militar, a situação pode escalar rápido. Muito rápido.
Illinois, por sua vez, respira aliviado — pelo menos por enquanto. O governador do estado deve estar sorrindo à toa, já que a ordem judicial basicamente valida a posição dele contra a intervenção federal.
Enquanto isso, em Washington, o clima está daqueles de filme de suspense político. Você quase consegue sentir a tensão no ar. E o pior — ou melhor, dependendo de que lado você está — é que essa história está longe de acabar.
Agora é esperar para ver os próximos capítulos. Trump não é do tipo que desiste fácil, e essa briga judicial promete render — pode anotar aí.