Flávio Bolsonaro visita pai preso e dispara: 'Moraes não fez favor algum' — veja os detalhes
Flávio visita Bolsonaro preso e critica Moraes

Era um daqueles dias que parecem ter saído de um roteiro de filme político. Flávio Bolsonaro, senador e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, finalmente conseguiu visitar o pai na prisão — e não economizou palavras ao sair. "Moraes não fez favor nenhum", soltou, com aquele misto de indignação e ironia que já virou marca registrada da família.

O encontro — aguardado como água no deserto pelos bolsonaristas — durou cerca de duas horas. Segundo fontes próximas, o clima era pesado, mas também tinha aquela resiliência típica de quem já enfrentou tempestades políticas antes. "Não é a primeira vez que tentam calar a gente", teria dito o ex-presidente, segundo relatos.

O que rolou na visita?

Detalhes vazaram aos poucos, como sempre acontece nesses casos:

  • Flávio chegou de carro preto, vidros fechados, evitando holofotes
  • A conversa girou em torno da saúde do ex-presidente (que, pasmem, estaria "firme como rocha")
  • Discutiram estratégias jurídicas — porque, convenhamos, o processo tá longe de acabar

Mas foi na saída que o senador soltou a bomba. Questionado por jornalistas sobre a autorização do ministro Alexandre de Moraes para a visita, ele deu uma daquelas respostas que viralizam em segundos: "Isso não é concessão, é direito. Eles que cumpram a lei". Dá pra sentir o clima, né?

E os bastidores?

Ah, os bastidores! Dizem que nos corredores do STF rola um mal-estar danado com a situação toda. Alguns ministros estariam incomodados com o que chamam de "espetacularização" do caso. Outros — e aqui vem a parte interessante — começam a questionar se a estratégia de endurecer contra Bolsonaro não tá saindo pela culatra.

Enquanto isso, nas redes sociais, a polarização segue seu curso natural. De um lado, os apoiadores do ex-presidente comparam a situação a perseguições políticas de outros tempos. Do outro, os críticos lembram que, bem, a justiça precisa seguir seu curso — mesmo que isso signifique prender figurões.

Uma coisa é certa: essa história tá longe do capítulo final. E você, o que acha? Será que estamos vendo o início de um novo round nessa briga que já virou parte do cotidiano político brasileiro?