O clima está tenso nos bastidores do poder. Nesta quarta-feira, o ex-presidente Jair Bolsonaro pode enfrentar uma das decisões mais impactantes de sua carreira política – e não, não estamos falando de eleições. Dessa vez, a questão é mais séria: a possibilidade real de prisão.
Segundo fontes próximas ao caso, o juiz responsável pelo processo está com a caneta na mão – literalmente. O magistrado já teria sinalizado que não vai enrolar (como costuma acontecer em casos de alta complexidade). A decisão pode sair a qualquer momento, e o Palácio do Planalto, mesmo vazio, parece estar de olho.
O que está em jogo?
O processo em questão envolve acusações graves – daquelas que deixam até os mais experientes juristas de cabelo em pé. Detalhes? Bem, a Justiça não costuma dar sopa, mas sabe-se que o cerne da questão gira em torno de supostos abusos de poder e irregularidades durante o mandato.
Não é de hoje que Bolsonaro vive sob o foco dos holofotes judiciais. Desde que deixou a presidência, o ex-mandatário acumula processos como quem coleciona selos raros – só que, nesse caso, cada um pode custar caro.
E agora, José?
Os aliados do ex-presidente já começaram a se movimentar. Nas redes sociais, o clima é de "tudo não passa de perseguição política". Já os adversários comemoram antecipadamente, como torcedores num jogo decidido nos acréscimos.
O fato é que, independentemente do resultado, o Brasil vai falar disso por semanas. Se a prisão for decretada, preparem-se para cenas dignas de novela das nove. Se não for... bem, aí a discussão vai ser outra: até quando a Justiça vai levar para resolver esse imbróglio?
Uma coisa é certa: ninguém vai dormir cedo hoje. Os jornalistas já estão de plantão, os políticos de prontidão, e o povo? Ah, o povo fica só assistindo – como sempre.
