
O caso da possível prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro está gerando burburinho nos corredores do poder. Mas, ao contrário do que muita gente pensa, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) não deve ser o palco dessa decisão.
Segundo fontes próximas ao tribunal, o processo seguirá outro rumo — e isso já está causando um certo frisson entre os entendidos de plantão. A questão, que parece simples à primeira vista, tem mais camadas do que uma cebola. E olha que ninguém está chorando... ainda.
Por que a Primeira Turma não vai julgar?
Parece que o ministro Alexandre de Moraes — sim, aquele que vive no centro dos holofotes — já deixou claro que o caso não é para a Primeira Turma. O motivo? Jurisdição. Aquele detalhe técnico que, quando ignorado, vira um verdadeiro pesadelo processual.
Não é de hoje que o STF parece uma novela das nove — cheia de reviravoltas e personagens marcantes. Dessa vez, a trama envolve prazos, competências e, claro, muita especulação política. Quem acompanha o noticiário já sabe: quando o Supremo entra em cena, o espetáculo é garantido.
E agora, o que acontece?
Bom, enquanto os ministros decidem quem vai segurar esse pepino, o ex-presidente segue na mira da Justiça. Alguns dizem que é questão de tempo; outros juram que o caso pode esfriar. No meio disso tudo, o que não falta são palpites — muitos deles cheios de convicção, mas poucos com real embasamento.
Uma coisa é certa: o STF não costuma agir por impulso. Cada movimento é calculado, cada decisão tem peso. E, nesse jogo de xadrez, até os observadores mais atentos podem se surpreender.
Enquanto isso, nas redes sociais, a polarização segue firme e forte. De um lado, os que veem perseguição; do outro, os que clamam por justiça. No centro, uma pergunta que ninguém quer responder: até onde vai esse cabo de guerra político-judiciário?