
Eis que numa tarde comum em Brasília, o ministro Luis Roberto Barroso — sim, aquele do STF — sentiu-se repentinamente mal. Aconteceu durante um daqueles eventos oficiais que lotam a agenda de qualquer figura pública de alto escalão.
O que parecia ser mais um compromisso de rotina transformou-se rapidamente em situação de alerta. Barroso, conhecido por sua postura firme e discursos contundentes, precisou ser levado para avaliação médica. A notícia correu pelos corredores do poder como rastilho de pólvora.
O que realmente aconteceu?
Segundo fontes próximas ao ministro, tudo começou com um mal-estar súbito. Não foi nada dramático — digamos que foi mais susto que tragédia. Mas quando se trata de um dos onze ministros do Supremo, até uma simples indisposição vira caso de Estado.
Os exames, realizados com toda a cautela que seu cargo exige, apontaram para algo corriqueiro. Nada de complicações sérias, graças a Deus. A equipe médica foi categórica: situação controlada, sem motivos para alarme.
E agora, como fica?
O ministro já retomou suas atividades normais. Parece que foi apenas um daqueles dias em que o corpo resolve dar seu próprio recado, não é mesmo? Quem nunca passou por isso?
O episódio, ainda que breve, serviu como lembrete: até as figuras mais poderosas do país estão sujeitas aos imprevistos da saúde. Uma lição de humanidade em meio ao formalismo do poder.
O certo é que Barroso já está de volta à ativa. E Brasília, aquela bolha que às vezes parece flutuar acima da realidade, segue seu ritmo peculiar — entre crises políticas e sustos de saúde que, no fim, mostram que todos somos humanos.