Trump Vira Celebridade em Cúpula: Até Presidente da FIFA Faz Fila por Selfie, Macron é Ignorado
Trump vira celebridade em cúpula, ignora Macron

Parecia mais a cena de um show de rock do que uma reunião de líderes mundiais. Donald Trump, esse sim, era a atração principal. Enquanto diplomatas e chefes de estado circulavam pelo evento, formou-se uma fila — sim, uma fila de verdade — de pessoas importantes querendo tirar foto com o ex-presidente americano.

E não era qualquer pessoa. Gianni Infantino, o todo-poderoso presidente da FIFA, estava lá. Esperou sua vez como um fã qualquer. A cena era surreal, digna de quem tivesse visto tudo nessa vida.

Trump, por sua parte, parecia estar no seu elemento. Aquele sorriso característico, apertos de mão firmes, a postura de quem nasceu para aquilo. Recebia cada um como se estivesse em sua própria casa, com aquela confiança que ou você ama ou detesta — meio-termo não existe com ele.

O Elefante na Sala Chamado Macron

Mas aí veio o momento que todo mundo notou, mas poucos comentaram alto. Emmanuel Macron, presidente da França, chegou perto. E o que aconteceu? Absolutamente nada.

Trump simplesmente… ignorou. Nem um sorriso de cortesia, nem um aceno, muito menos um aperto de mão. Foi como se Macron fosse transparente. O constrangimento era quase palpável, daqueles que faz você olhar para os sapatos para não testemunhar.

Os dois já tiveram seus atritos públicos, claro. Quem não se lembra daquelas cenas tensas em cúpulas anteriores? Mas desta vez, a mensagem foi mais clara que água: não há espaço para diplomacia quando se trata de certas relações.

O Que Isso Tudo Significa?

Bom, se tem uma coisa que aprendemos com Trump é que gestos falam mais alto que palavras. Enquanto dezenas de autoridades faziam fila para um momento com ele, a recusa direta a Macron manda um recado forte sobre alianças e lembranças.

O mundo da diplomacia internacional sempre foi um baile de máscaras, onde todos sorriem mesmo quando querem gritar. Trump quebrou esse protocolo — como sempre faz — e mostrou suas cartas na mesa.

Enquanto isso, nas redes sociais, as reações não se fizeram esperar. De um lado, os que acham a atitude necessária; de outro, os que veem como mais uma quebra de etiqueta presidencial. O meio-termo, como sempre quando se fala de Trump, parece não existir.

Uma coisa é certa: nas próximas cúpulas, todos estarão de olho nesse jogo de poder que vai muito além dos discursos oficiais. Às vezes, um olhar — ou a falta dele — diz tudo.