
Numa daquelas reuniões que deixam o mundo de olhos arregalados, Donald Trump — sim, aquele Trump — recebeu Volodymyr Zelensky num encontro que mais parecia um jogo de xadrez geopolítico. O assunto? A guerra que não dá trégua entre Rússia e Ucrânia. Enquanto isso, do outro lado do globo, uma canetada de Flávio Dino no Brasil criava um rebuliço jurídico digno de novela das nove.
O jogo das cadeiras giratórias
Trump, com aquele jeito de quem tá sempre no controle, encarou Zelensky frente a frente. Dizem por aí que o clima tava mais gelado que inverno em Kiev — e olha que a gente tá em agosto. O ucraniano, claro, veio armado até os dentes com argumentos sobre ajuda militar e sanções à Rússia. Mas será que o ex-presidente americano tá mesmo disposto a entrar nessa dança?
Enquanto isso, no planalto central...
A decisão que tá dando o que falar
Flávio Dino, nosso ministro da Justiça, soltou uma medida que caiu como uma bomba nos meios jurídicos: agora, nenhuma sanção estrangeira pode ser aplicada no Brasil sem autorização expressa. Parece coisa pequena? Ah, meu amigo, isso aí é pólvora seca pronta pra pegar fogo.
- Proteção da soberania nacional ou barreira contra a justiça global?
- Os juristas já tão divididos que parece torcida organizada em clássico de futebol
- E o mercado? Bem, o mercado sempre fica de orelha em pé com essas coisas
Numa tacada só, Dino conseguiu o improvável: deixar tanto defensores quanto críticos do governo com a pulga atrás da orelha. Afinal, num mundo cada vez mais interconectado, até onde vai o direito de um país dizer "não" às regras do jogo internacional?
Entre a cruz e a espada
Enquanto Trump e Zelensky dançam o tango da diplomacia — onde um passo pra frente pode significar dois pra trás —, o Brasil parece ter escolhido seu lado nessa história de sanções. Resta saber: será protecionismo necessário ou isolamento perigoso?
Uma coisa é certa: num dia em que o noticiário internacional parecia roteiro de filme de espionagem, a decisão de Dino provou que a política brasileira não fica devendo em dramaticidade. E você, o que acha desse xadrez global onde cada movimento pode mudar o jogo?