
Numa reviravolta que deixou até os analistas mais experientes de queixo caído, Donald Trump soltou a bomba: está costurando nos bastidores um encontro direto entre Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky. E olha que a coisa não veio de qualquer lugar — foi depois de uma daquelas reuniões tensas na Casa Branca que só ele sabe como conduzir.
"Estamos colocando as peças no tabuleiro", disse o ex-presidente com aquele ar misterioso que só ele tem. Mas cá entre nós — será que dessa vez vai sair do papel? A guerra já completou dois longos anos e o mundo todo tá de olho nesse jogo de xadrez geopolítico.
Os bastidores da proposta
Pelos corredores de Washington, o assunto tá pegando fogo. Trump, que sempre se gabou de ter "química" com Putin (lembra daqueles encontros que deixavam todo mundo nervoso?), agora se coloca como o grande mediador. Mas convenhamos — ninguém esperava por isso, ainda mais num ano eleitoral.
Detalhe curioso: segundo fontes próximas, a ideia teria surgido após um almoço com empresários russos e ucranianos. Coincidência? Difícil dizer. O que sabemos é que o republicano tá usando todo o seu poder de persuasão — e você sabe como ele pode ser convincente quando quer.
Reações pelo mundo
Enquanto isso, as capitais europeias parecem divididas:
- Berlim tá cautelosa, mas curiosa
- Paris já sinalizou apoio "com ressalvas"
- E Londres? Bom, os britânicos sempre desconfiados
E o Zelensky? Ah, esse aí tá no modo "mostrar as cartas". Disse que topa conversar, mas com condições — e você pode apostar que não serão poucas. Já o Kremlin, como sempre, jogando o jogo deles: "Estudamos a proposta com interesse". Típico, não?
No meio dessa bagunça toda, Biden mantém aquele silêncio estratégico. Mas os olhares já se voltam para a campanha eleitoral americana. Convenhamos — timing perfeito para o Trump, não acha?
Uma coisa é certa: se esse encontro rolar mesmo, vai ser o evento diplomático do ano. Ou vai acabar em pizza como tantos outros? Só o tempo — e a imprevisibilidade desses três personagens — vai dizer.