Trump promete encerrar guerra na Ucrânia ao lado de Zelensky — veja os detalhes
Trump promete encerrar guerra com Zelensky se reeleito

Numa reviravolta que deixou muita gente de queixo caído, Donald Trump — aquele mesmo que não sai dos holofotes nem a pau — soltou uma bomba durante uma entrevista recente. O ex-presidente, que adora um drama, jurou de pés juntos que, se voltar à Casa Branca, vai botar um ponto final na guerra entre Ucrânia e Rússia. E olha só: prometeu fazer isso lado a lado com Volodymyr Zelensky, o líder ucraniano que virou símbolo de resistência.

"Isso aqui tá demais", disse Trump, com aquela cara de quem tá sempre no controle. "Se eu tiver a chance, resolvo essa bagunça em 24 horas — e olha que não tô brincando." A declaração, claro, já tá dando o que falar. De um lado, os apoiadores dele comemoram. Do outro, os críticos torcem o nariz — afinal, o cara sempre teve um fraco por Putin, não é mesmo?

O jogo político por trás das palavras

Analistas políticos, aqueles que vivem de decifrar entrelinhas, tão se debruçando sobre o que isso significa na prática. Alguns acham que é só bravata — Trump adora um exagero, né? Outros levantam a possibilidade de negociações diretas com Moscou, algo que Zelensky sempre relutou em aceitar.

E tem mais: com as eleições americanas se aproximando, cada palavra do republicano pesa como ouro. Será jogada de campanha ou proposta séria? Difícil dizer. O que sabemos é que o conflito, que já dura mais de dois anos, tá deixando todo mundo de cabelo em pé — tanto na Europa quanto do outro lado do Atlântico.

E a reação da Ucrânia?

Por enquanto, o governo de Zelensky não soltou nenhum comunicado oficial. Mas fontes próximas ao presidente contam que há... digamos, certo ceticismo. Afinal, não é a primeira vez que Trump fala em "resolver rápido" — e os ucranianos sabem que paz a qualquer custo pode sair caro.

Enquanto isso, nos corredores do poder em Washington, o assunto tá quente. Alguns democratas já chamaram a proposta de "ingênua". Outros, mais cautelosos, preferem não queimar o filme antes da hora. No fim, uma coisa é certa: se Trump voltar, a geopolítica mundial pode dar uma guinada e tanto.