Trump Estaria Pronto a Cortar Laços com o Brasil? Jogo Político Aquece Relações Bilaterais
Trump pode romper relações com o Brasil? Entenda

O clima entre Washington e Brasília pode estar prestes a esfriar — e não, não é por causa do inverno. Fontes próximas ao círculo interno de Donald Trump sugerem que o ex-presidente americano, conhecido por suas decisões bombásticas, estaria cozinhando um plano polêmico: cortar relações diplomáticas com o Brasil se voltar à Casa Branca em 2024.

Não é brincadeira. O assunto, que circula em corredores políticos como um segredo aberto, ganhou força após conversas informais entre assessores. "Ele já decidiu", murmurou um insider, preferindo manter o anonimato. "Mas ninguém sabe se é blefe ou jogo duro."

O Xadrez Geopolítico

Analistas esfregam os olhos diante dessa possibilidade. Afinal, Trump e Bolsonaro eram considerados "melhores amigos" — lembra-se dos abraços e elogios mútuos? Pois é. A relação, que parecia um churrasco entre conservadores, agora cheira a carne queimada.

Os motivos? Difíceis de cravar, mas há suspeitas:

  • Desentendimentos sobre a Amazônia (Trump sempre reclamou que "o Brasil não cuida direito daquela selva")
  • Frustrações comerciais — o acordo EUA-Brasil não rendeu o esperado
  • A aproximação brasileira com a China, que faz Trump torcer o nariz

"É como assistir a um casamento desmoronar", comenta um diplomata aposentado, enquanto ajusta a gravata. "Primeiro vêm os elogios, depois as críticas veladas, e agora... isso."

Efeito Dominó

Se concretizado, o rompimento seria um terremoto nas relações bilaterais. Imagine:

  1. Comércio internacional emperrado
  2. Cooperação em segurança comprometida
  3. Brasileiros com visto americano na mão, sem saber o que fazer

Não à toa, o Itamaraty já estaria "de cabelo em pé", segundo um funcionário que pediu para não ser identificado. "Estamos monitorando, mas não dá para levar tudo a sério ainda", resmungou, entre um gole de café e outro.

E você, o que acha? Será jogada de marketing político ou uma guinada radical nas relações entre os dois países? Uma coisa é certa: se Trump voltar, preparem-se para turbulência — e não só nos ares.