Numa dessas reviravoltas que só a política internacional sabe produzir, Donald Trump soltou uma bomba nesta segunda-feira: está articulando um encontro triplo com Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky. Sim, você leu certo — o ex-presidente americano, que sempre se gabou de sua "química peculiar" com o líder russo, agora quer bancar o pacificador.
"Pode ser ainda hoje", disse Trump com aquela cara de quem sabe mais do que está dizendo. O anúncio pegou até seus assessores mais próximos de surpresa — afinal, o homem não está mais no cargo desde 2020. Mas como diria meu avô, "Trump sendo Trump".
Os bastidores da jogada
Fontes próximas ao republicano contam que as conversas rolam há semanas, num daqueles diálogos discretos que acontecem nos bastidores do poder. O detalhe curioso? Tudo estaria sendo costurado sem o aval formal do governo Biden — o que, convenhamos, é no mínimo... peculiar.
Zelensky, por sua vez, ainda não confirmou participação. Alguém duvida que ele deve estar checando cada vírgula desse convite? Depois de quase dois anos de guerra, o presidente ucraniano aprendeu a desconfiar até da própria sombra.
O que esperar desse encontro?
- Trump insiste que tem "conexões únicas" para mediar o conflito
- Analistas torcem o nariz: "É pura especulação eleitoral"
- O Departamento de Estado americano respondeu com um silêncio... eloquente
Enquanto isso, nas redes sociais, a notícia explodiu como pipoca no micro-ondas. De um lado, os apoiadores de Trump comemoram como se a paz mundial dependesse disso. Do outro, críticos lembram que o ex-presidente já chamou a invasão russa de "gênio" — perdão, "genial".
Uma coisa é certa: se esse encontro realmente acontecer hoje, as bolsas mundiais vão pirar. E os analistas geopolíticos? Esses vão precisar de estoque extra de café.
