
Em uma carta enviada ao Congresso dos Estados Unidos, o ex-presidente Donald Trump defendeu o ataque militar ordenado por ele contra o Irã, alegando que a ação foi crucial para evitar uma escalada de tensões na região.
Segundo o documento, a medida foi tomada como resposta a uma "ameaça iminente" e visava proteger interesses estratégicos americanos. "A decisão foi necessária para impedir uma crise maior e salvar vidas", afirmou Trump na correspondência.
Contexto geopolítico
O ataque ocorreu em um momento de elevadas tensões entre Washington e Teerã, marcado por:
- Sanções econômicas contra o Irã
- Incidentes navais no Golfo Pérsico
- Acusações de apoio a grupos militantes
Reações divididas
Enquanto aliados republicanos elogiaram a postura "firme" de Trump, democratas criticaram a falta de consulta prévia ao Legislativo. Especialistas em relações internacionais alertam para possíveis consequências:
- Impacto nas negociações nucleares
- Risco de retaliações contra alvos americanos
- Desestabilização regional prolongada
A carta presidencial reacende o debate sobre os limites do poder executivo em autorizar operações militares sem aprovação congressional, um tema que continua a dividir a política americana.