Trump Fecha Acordo Inédito com Egito, Catar e Turquia para Fiscalizar Trégua em Gaza
Trump fecha acordo para fiscalizar trégua em Gaza

Numa jogada que pegou muita gente de surpresa, Donald Trump resolveu meter a colher — e que colher! — no conflito entre Israel e Hamas. O ex-presidente americano, que nunca foi de ficar na dele, acaba de assinar um acordo com três pesos-pesados do Oriente Médio: Egito, Catar e Turquia.

E qual é o plano? Garantir que a tal trégua em Gaza saia do papel e vire realidade. Parece coisa de cinema, mas é a pura verdade.

Os três pilares do acordo

O negócio é simples, mas ao mesmo tempo complicadíssimo. Trump quer que esses três países atuem como fiscais da paz — cada um com sua especialidade:

  • Egito: sempre foi o intermediário natural nessa região, então vai coordenar a entrada de ajuda humanitária
  • Catar: com sua grana e influência, vai bancar a reconstrução — pelo menos o básico
  • Turquia: Erdogan, que nunca escondeu suas opiniões, vai pressionar pelo lado político

Juntos, formam um trio no mínimo... interessante. Digamos que não são exatamente melhores amigos, mas quando o assunto é Gaza, até inimigos se entendem.

E o Biden nessa história?

Aqui é que a coisa fica engraçada — ou trágica, depende do seu ponto de vista. Enquanto o governo atual dos EUA patina nas negociações, Trump resolveu fazer sua própria diplomacia paralela. É como se ele dissesse: "Deixa que eu resolvo isso".

Mas calma, não é só ego. O acordo tem bases concretas. Os três países árabes já vinham tentando mediar o conflito há semanas, só faltava alguém com o peso — e a lábia — de Trump para dar o empurrão final.

Aliás, quem diria que egípcios, catarianos e turcos concordariam em algo? Pois é, a política faz cada casamento estranho...

Detalhes que importam

O documento assinado prevê um sistema de verificação tripartite. Traduzindo: os três países vão ficar de olho para evitar que qualquer lado quebre o cessar-fogo. É uma espécie de fiscalização internacional, mas sem a burocracia das Nações Unidas.

E tem mais: a ajuda humanitária vai ter rotas garantidas. Isso significa comida, remédios e o básico para sobreviver chegando direto na população — em tese, sem desvios.

Será que vai funcionar? Bom, nessa região do mundo, promessas são como folhas ao vento. Mas é a primeira vez que alguém tenta um esquema desses, então... quem sabe?

O certo é que Trump, sempre polêmico, mais uma vez roubou a cena. Enquanto isso, em Washington, o atual governo deve estar com uma baita dor de cabeça. Afinal, diplomacia paralela de ex-presidente é como chegar atrasado na própria festa.