
E aí, o que você faria se visse mísseis cruzando o céu da América Latina? Pois é, não é ficção não. Aconteceu de verdade — e a coisa tá quente.
Numa jogada que mistura cinema de ação com geopolítica de alto risco, Donald Trump mandou um recado… digamos, barulhento para Nicolás Maduro. E não foi via Twitter, não. Foi com mísseis de verdade, lançados por caças norte-americanos num ataque aéreo limitado — mas extremamente simbólico — contra alvos na Venezuela.
Segundo analistas que acompanham o barril de pólvora que virou a relação entre os dois países, a mensagem é clara: “Estamos de olho. E podemos fazer mais”. Um aviso que, convenhamos, não precisa de tradução.
O que significa essa escalada?
Não é de hoje que Trump solta farpas contra Maduro — mas mísseis? Isso é outro nível. Esse ataque, ainda que pontual, acende um sinal de alerta não só em Caracas, mas em toda a região. Será que os EUA estão mesmo considerando uma intervenção militar direta na Venezuela?
Alguns especialistas acham que sim. Outros torcem o nariz — afinal, intervenções militares nunca são simples, e as consequências podem ser imprevisíveis. Mas uma coisa é certa: a retórica agressiva saiu do campo das palavras e entrou no campo dos fatos. E isso, meu amigo, é preocupante.
E o Maduro? Como fica?
Bom, até agora o silêncio do governo venezuelano foi… ensurdecedor. Nada de pronunciamentos bombásticos, nada de discursos inflamados. Só um clima pesado no ar — e a pergunta que não quer calar: o que vem por aí?
Uma coisa é certa: a Venezuela já vive uma crise humanitária das grandes. Se entrar numa escalada militar, a situação pode fugir totalmente do controle. E aí, meu Deus, quem segura?
Enquanto isso, aqui do lado, a gente fica na plateia — torcendo para que a bomba não estoure. Porque quando elefantes brigam, a grama… bem, a gente já sabe quem sai machucado.