
Parece que os Estados Unidos estão vivendo um daqueles filmes de ação — só que de verdade. Donald Trump, numa daquelas jogadas que só ele sabe fazer, acabou de autorizar algo que está deixando todo mundo de cabelo em pé: o envio de 300 soldados da Guarda Nacional para as conturbadas ruas de Chicago.
Não é brincadeira não. A coisa tá séria. A cidade, que já vinha enfrentando uma escalada violenta impressionante, agora vai receber um reforço militar que, convenhamos, não é exatamente algo que se veja todo dia em solo americano.
Mas por que Chicago?
Bom, se você acompanha as notícias — e mesmo que não acompanhe — deve ter ouvido falar que Chicago anda meio complicada. Os números da violência lá estão nas alturas, tipo aqueles filmes onde tudo desanda e ninguém sabe mais o que fazer. Aí entra Trump com sua solução: força militar.
O ex-presidente, que nunca foi muito de meias-palavras, basicamente disse "chega de conversa" e mandou os soldados. São 300 homens e mulheres fardados, treinados e — pasmem — com autorização para atuar nas ruas. Não é algo simbólico, não. É intervenção militar de verdade.
O que isso significa na prática?
Imagine só: você tá andando pela Michigan Avenue e, em vez de só ver policiais, se depara com soldados da Guarda Nacional. É meio surreal, não? Mas é exatamente isso que vai acontecer.
- Os soldados vão atuar em pontos específicos da cidade
- Vão fazer patrulhamento junto com a polícia local
- Têm autorização para usar força, se necessário
- Vão ficar lá pelo tempo que for preciso — ou até Trump mudar de ideia
E olha, não é como se todo mundo estivesse aplaudindo de pé. Tem gente achando que é medida necessária, tem gente achando que é exagero. Como sempre, Trump divide opiniões — mas dessa vez com tanques e fuzis no meio.
E a reação das pessoas?
Ah, minha gente, o burburinho tá grande. De um lado, moradores aliviados por finalmente terem algum tipo de proteção extra. Do outro, quem acha que militarização nunca é solução — só piora as coisas.
Eu, particularmente, fico pensando: será que é mesmo a melhor saída? Colocar o Exército nas ruas parece aquelas soluções radicais que a gente vê em países em guerra, não numa cidade americana. Mas, pensando bem, com a violência que tá rolando em Chicago, talvez medidas radicais sejam mesmo necessárias.
É complicado. É daquelas situações onde não existe resposta certa — só diferentes opiniões erradas.
O que esperar do futuro?
Bom, se tem uma coisa que a gente aprendeu nos últimos anos é que com Trump no comando — mesmo que não seja mais presidente — tudo pode acontecer. Essa intervenção pode ser temporária ou pode virar algo permanente. Pode dar certo e reduzir a violência, ou pode piorar ainda mais a relação entre população e autoridades.
Uma coisa é certa: os olhos do mundo tão em Chicago. E em Trump, claro. Sempre em Trump.
Enquanto isso, os 300 soldados já devem estar se preparando para desembarcar na cidade. Vai ser um verão quente em Chicago — e não só por causa do clima.