Trump reúne Zelensky e líderes europeus em busca de solução para a Ucrânia — veja os detalhes
Trump e Zelensky discutem paz na Ucrânia com líderes europeus

Numa jogada que pegou muitos de surpresa, Donald Trump — aquele mesmo que nunca sai do radar — convocou um encontro que promete balançar as estruturas da geopolítica. O ex-presidente dos EUA recebeu ninguém menos que Volodymyr Zelensky, o líder ucraniano que virou símbolo de resistência, junto com um time pesado de chefes de Estado europeus.

O assunto? Aquela guerra que não sai do noticiário há anos. Mas calma, não espere soluções mágicas — política internacional é como jogar xadrez com peças que mudam de lugar sozinhas.

O que rolou nos bastidores

Fontes próximas ao encontro — aquelas que sempre falam "sob condição de anonimato" — contam que o clima foi... digamos, intenso. Trump, com seu estilo peculiar, teria cortado o papo furado e ido direto ao ponto: "Precisamos acabar com esse circo". Zelensky, por sua vez, não baixou a guarda — afinal, seu país está na linha de fogo.

Os europeus? Bem, tentaram equilibrar o jogo entre apoiar a Ucrânia e não irritar muito o Kremlin. Algo como andar na corda bamba com ventania.

Os três pontos quentes da discussão:

  • Ajuda militar: Zelensky quer mais — sempre quer. Mas os cofres europeus estão meio vazios.
  • Negociações de paz: Trump adora um acordo, mas será que Putin está no mesmo barco?
  • Eleições americanas: Todo mundo sabe que, dependendo do resultado, o jogo pode virar do avesso.

E aqui vai um detalhe saboroso: segundo um assessor que pediu pra não ser identificado (clássico), Trump teria dito que "se fosse presidente, isso já teria acabado". Típico, não?

E agora, José?

Depois de horas de conversas — algumas acaloradas, outras mais mornas que café requentado — saíram com um comunicado tão vago que até politólogo formado ficou com dor de cabeça. Promessas de "continuar dialogando" e "buscar soluções mutuamente benéficas". Em outras palavras: voltamos amanhã.

Mas olha, numa coisa todos concordaram: ninguém quer que essa guerra vire uma novela sem fim. O problema é que, quando o assunto é Ucrânia e Rússia, até o simples parece complicado.

Enquanto isso, do outro lado do oceano, os soldados ucranianos continuam nas trincheiras. Porque no fim das contas, diplomacia é importante, mas são eles que seguram as pontas lá na frente.