
Numa daquelas conversas que deixam todo mundo de orelha em pé, Donald Trump soltou o verbo em entrevista à BBC. O ex-presidente dos EUA não escondeu a decepção com Vladimir Putin — mas, cá entre nós, também não jogou a toalha. "A gente se desentende, mas isso não é fim de mundo", disparou, com aquela cara de quem ainda acredita em reconciliação.
O clima? Nem tão quente quanto antes, mas também nada de gelo eterno. Trump, que sempre foi visto como "mole" com o Kremlin (e olha que isso rendeu até impeachment), admitiu que esperava mais do colega russo. "Pensei que a gente ia se entender melhor", confessou, num misto de frustração e esperança teimosa.
O jogo das cadeiras internacionais
Enquanto a Casa Branca atual bate pé firme contra Moscou, Trump parece dançar conforme a música — só que no ritmo dele. "Não sou desses que acha que tudo se resolve na base do grito", filosofou, deixando claro que prefere o tapinha nas costas ao tapa na cara.
- O que pegou mal: Putin "não fez o dever de casa" em questões sensíveis
- O que ainda vale: A química pessoal entre os dois segue "especial"
- O que pode mudar: "Se eu voltar, a gente reconversa" — sim, ele falou "reconversa"
Não pense que foi só papo furado. O ex-mandatário soltou pérolas que dariam um tratado de relações internacionais:
"Política é igual namoro — às vezes você leva um fora, mas não desiste da pessoa. Fica de olho, espera a hora..."
E as eleições americanas nisso tudo?
Ah, essa é boa! Enquanto fala em reaproximação com a Rússia, Trump também tá naquela maratona eleitoral que todo mundo conhece. Coincidência? A gente duvida. Especialistas já veem nesse papo uma jogada para se diferenciar do atual governo — e cativar eleitores cansados de conflitos.
O que você acha? Aposta arriscada ou jogada de mestre? Uma coisa é certa: com Trump, o espetáculo — digo, a política — nunca acaba.