
A tensão no Oriente Médio atingiu um patamar crítico nesta quinta-feira, e o responsável por virar o parafuso foi ninguém menos que Donald Trump. O ex-presidente americano, sempre com seu estilo bombástico, deu um ultimato que ecoou pelos corredores do poder mundial.
Até domingo. Esse é o prazo final que o Hamas tem para responder à proposta de cessar-fogo. Sim, você leu direito - domingo. Trump não está brincando, e deixou isso bem claro com uma daquelas frases que só ele sabe soltar.
"Se não aceitarem, vão conhecer o inferno como nunca imaginaram". A ameaça, direta e sem rodeios, foi feita através de sua rede social Truth Social. Típico do estilo Trump - sempre preferindo o caminho da confrontação direta.
Os detalhes do plano que pode mudar tudo
O que está em jogo aqui não é qualquer proposta. Fontes próximas às negociações revelam que o plano envolve nada menos que:
- Um cessar-fogo imediato e duradouro
- A libertação de reféns mantidos pelo Hamas
- Medidas concretas para alívio humanitário em Gaza
- Um caminho para negociações mais amplas
Parece bom demais para ser verdade? Bem, o diabo está nos detalhes - e no prazo absurdamente curto.
O relógio não para
Enquanto isso, no terreno, a situação continua tensa. Muito tensa. Os combates entre Israel e o Hamas seguem intensos, com trocas de foguetes e ataques aéreos que não dão trégua à população civil.
E agora, com este ultimato nas mesas, a pressão só aumenta. O que o Hamas vai fazer? Aceitar a proposta e ganhar uma trégua, ou desafiar Trump e arcar com as consequências?
É uma decisão que vai definir os próximos capítulos deste conflito que já dura tanto tempo. E o mundo inteiro está de olho.
Particularmente, acho difícil prever o que vai acontecer. O Hamas nunca foi exatamente conhecido por ceder à pressão, mas a ameaça de Trump tem um peso diferente. O ex-presidente sempre mostrou que, quando fala em "inferno", ele geralmente entrega exatamente isso.
Resta esperar - e torcer para que o domingo não traga mais destruição para uma região que já sofreu demais.